Perfil epidemiológico e o desfecho dos casos das intoxicações exógenas atendidas em uma Unidade de Terapia Intensiva adulto de um Hospital Universitário no Sul do Brasil

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Perfil epidemiológico e o desfecho dos casos das intoxicações exógenas atendidas em uma Unidade de Terapia Intensiva adulto de um Hospital Universitário no Sul do Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Malfussi, Luciana Bihain Hagemann de
dc.contributor.author Dias, Celeste Namie Motisuki
dc.date.accessioned 2023-12-13T19:15:26Z
dc.date.available 2023-12-13T19:15:26Z
dc.date.issued 2023-12-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/253115
dc.description Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Integrada Multiprofissional em Saúde. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Caracterizar o perfil epidemiológico e o desfecho dos casos das intoxicações exógenas atendidas em uma Unidade de Terapia Intensiva adulto de um Hospital Universitário no Sul do Brasil. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal, realizado a partir dos dados epidemiológicos obtidos através dos prontuários dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva no período entre janeiro de 2021 a setembro de 2023. Foram utilizadas como variáveis a idade, gênero, cor, município de residência, local de ocorrência da exposição, zona de exposição, grupo do agente tóxico, tipo de exposição, circunstância da exposição/contaminação, diagnóstico prévio de transtorno mental, tempo de internação na UTI, evolução/desfecho do caso. Resultados: Verificou-se predominância de pacientes do sexo masculino, com média de 38 anos de idade, de cor branca, residentes no município de Florianópolis, SC. A maioria foi do tipo aguda, ocorridas em zona urbana e por tentativa de suicídio. Os medicamentos foram o agente tóxico mais utilizado, com destaque para os antidepressivos. A maioria dos pacientes possuíam diagnóstico prévio de transtorno mental, sendo o mais frequente o transtorno depressivo. Um total de 10 pacientes eram dependentes químicos, dentre estes, 6 apresentaram pelo menos uma droga de abuso como agente tóxico. O tempo médio de internação na UTI foi de 6 dias. A letalidade global do estudo foi de 10,9% e entre os dependentes químicos foi de 50%. A maioria dos pacientes recebeu alta para o domicílio com encaminhamento para a Rede de Atenção Psicossocial. Conclusão: A partir do estudo foi possível traçar o perfil epidemiológico dos pacientes admitidos por IE em uma UTI, permitindo a análise de fatores relacionados à ocorrência das IE no contexto da alta complexidade em saúde. Fomentando, desta forma, o desenvolvimento de políticas públicas e intervenções direcionadas para a prevenção de IE, para a qualidade da assistência em saúde nos diferentes níveis da Rede de Atenção à Saúde, em específico aos pacientes com transtornos mentais e para os usuários dependentes químicos, visando a redução de casos e da letalidade. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Perfil Epidemiológico pt_BR
dc.subject Intoxicação pt_BR
dc.subject Substâncias Tóxicas pt_BR
dc.subject Unidade de Terapia Intensiva pt_BR
dc.title Perfil epidemiológico e o desfecho dos casos das intoxicações exógenas atendidas em uma Unidade de Terapia Intensiva adulto de um Hospital Universitário no Sul do Brasil pt_BR
dc.type Article pt_BR


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