Desconforto térmico localizado e a produtividade autoavaliada de ocupantes de edifícios comerciais de Florianópolis/SC
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ghisi, Enedir |
|
dc.contributor.author |
Muller, Beatriz Bayestorff |
|
dc.date.accessioned |
2023-09-14T10:49:14Z |
|
dc.date.available |
2023-09-14T10:49:14Z |
|
dc.date.issued |
2023-09-13 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/251081 |
|
dc.description |
Iniciação Científica - Universidade Federal de Santa Catarina - Centro Tecnológico - Departamento de Engenharia Civil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Conforto térmico pode ser entendido como uma condição subjetiva em que um indivíduo expressa contentamento no ambiente no qual está inserido. Por ser um animal homeotérmico, é preciso avaliar o humano de diferentes pontos, uma vez que a sensação de conforto térmico é influenciada por diversos fatores. Fatores climáticos, ambientais, fisiológicos e antropológicos são exemplos de influenciadores diretos, os quais serão analisados no decorrer do trabalho. Nesse contexto, o objetivo geral deste trabalho é realizar uma análise da percepção de desconforto térmico localizado e da produtividade dos ocupantes de edifícios comerciais de Florianópolis/SC. Para isso, avaliaram-se quatro edificações localizadas na região central de Florianópolis. Três contavam com ventilação híbrida e apenas uma com sistema de condicionamento central de ar. Análises estatísticas foram realizadas considerando dados coletados por meio de questionários eletrônicos disponibilizados aos usuários das quatro edificações entre 3 de abril de 2014 e 2 de março de 2016. Concluiu-se que cada região do corpo humano possui uma sensibilidade única ao entrar em contato com diferenças térmicas, respondendo de uma maneira individual e provocando desconforto em diferentes níveis. Além disso, foi possível perceber grande diferença entre o desconforto térmico em homens e mulheres, de forma que, em geral, o gênero feminino demonstrou maior incômodo térmico por conta do frio, enquanto homens se mostraram mais propensos a sentir desconforto térmico por calor. Para ambos os gêneros, o desconforto térmico localizado por calor se mostrou mais presente em áreas como cabeça, costas e pescoço. Em relação ao desconforto por frio, as mulheres são mais afetadas em suas extremidades corporais (mãos, braços, pés e tornozelos). Em contrapartida, foi verificado que os homens sentem mais desconforto tanto por frio quanto por calor em áreas como as costas, coxas e cabeça. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianopolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
desconforto térmico, desconforto localizado, fatores fisiológicos, fatores ambientais, produtividade |
pt_BR |
dc.title |
Desconforto térmico localizado e a produtividade autoavaliada de ocupantes de edifícios comerciais de Florianópolis/SC |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Rupp, Ricardo Forgiarini |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar