Cascalho da camada do pré-sal pode ser usado para a produção de adubo organomineral?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Niemeyer, Julia Carina |
|
dc.contributor.author |
Kinupp, Thomas Melquíades |
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dc.date.accessioned |
2023-09-10T16:40:13Z |
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dc.date.available |
2023-09-10T16:40:13Z |
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dc.date.issued |
2023-11-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250791 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias da UFSC Campus Curitibanos. Departamento de Agricultura, Biodiversidade e Florestas (ABF) |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A elevada demanda energética no Brasil reforça cada vez mais a industria petrolífera
como base nacional, resultando em uma constante elevação na quantidade de rejeitos.
Dentre os resíduos oriundos da exploração, destaca-se o cascalho de perfuração no
cenário de poluição ambiental. Aumentando a pressão externa sob o avanço de
perfuração da PETROBRAS, surge a necessidade de suprimir o potencial
contaminante e compreender a funcionalidade potencial que o cascalho possui nas
propriedades químicas e físicas do solo, agindo como adubo organomineral na
fertilidade do solo. Este projeto PIBIC faz parte de um projeto maior, desenvolvido
em cooperação entre a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e
UFSC, e financiado pela PETROBRÁS, que vem sendo desenvolvido desde 2019. O
objetivo do projeto é estudar a viabilidade do uso conjunto de cascalho de perfuração
de poços de petróleo e de fontes de matéria orgânica na produção de adubo
organomineral para a recuperação de áreas degradadas, na produção de oleaginosas,
recomposição de faixa de dutos (espécie herbácea) e reflorestamento. Realizando a
avaliação ecotoxicológica do cascalho de perfuração, após tratamentos, seguindo as
normas ABNT e ISO, para a macro e mesofauna do solo, (colêmbolos e minhocas),
avaliando efeitos agudos (comportamento de fuga) e efeitos crônicos (reprodução).
Com o seguimento dos ensaios, constatou-se fuga dos organismos de misturas com o
cascalho do pré-sal, tanto para o teste de fuga das minhocas, a partir de 1% de
concentração, quanto para os colêmbolos, a partir de 0,25% em ambos ensaios,
apresentando efeitos negativos que reforçam a necessidade de um maior entendimento
das proporções a serem usadas, sendo elas baseadas nas concentrações de Na do
cascalho e em diferentes proporções de cascalho |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos |
pt_BR |
dc.subject |
Biologia do Solo |
pt_BR |
dc.subject |
Ecotoxicologia |
pt_BR |
dc.subject |
Hidrocarbonetos |
pt_BR |
dc.subject |
Resíduos |
pt_BR |
dc.title |
Cascalho da camada do pré-sal pode ser usado para a produção de adubo organomineral? |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
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