Propagação vegetativa de ocotea porosa por miniestaquia e micropropagação
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Lencina, Kelen Haygert |
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dc.contributor.author |
Martins, Yago Guedes |
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dc.date.accessioned |
2023-09-09T22:10:40Z |
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dc.date.available |
2023-09-09T22:10:40Z |
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dc.date.issued |
2023-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250697 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Rurais.
Departamento de Agricultura, Biodiversidade e Florestas |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A espécie Ocotea porosa, conhecida popularmente como imbuia é uma espécie nativa e característica da Floresta Ombrófila Mista (FOM). É considerada a árvore mais longeva deste tipo de vegetação, podendo ultrapassar os 500 anos de idade. Devido a qualidade de sua madeira foi muito explorada nas últimas décadas. Além disso, a espécie apresenta grande dificuldade de regeneração natural, principalmente por suas sementes possuírem forte dormência tegumentar. Atualmente, a espécie encontra-se na lista nacional de espécies da flora ameaçadas de extinção. Tendo em vista a grande importância ambiental e econômica da espécie, estudos visando a conservação de germoplasma e propagação vegetativa são relevantes. Com isso, o objetivo deste trabalho foi testar o método de propagação vegetativa por miniestaquia para a espécie Ocotea porosa e estabelecer parâmetros de desinfecção na propagação in vitro de embriões de imbuia. Para os experimentos, foram realizadas coletas de sementes em uma propriedade particular localizada no município de Frei Rogério – SC. Os frutos coletados foram transportados para casa de vegetação da UFSC, despolpados e sofreram escarificação mecânica. Em seguida, as sementes foram colocadas para germinar e após 90 dias, as mudas foram transferidas para o minijardim clonal. Para a produção das miniestacas foram testados três tipos de substrato e diferentes concentrações de AIB (ácido indolbutírico). No segundo experimento, foram testadas diferentes concentrações de hipoclorito de sódio em diferentes períodos, com intuito de definir o melhor tratamento de desinfecção para o cultivo in vitro de sementes de imbuia. A partir dos resultados obtidos, a maior taxa de enraizamento foi observada no tratamento onde as miniestacas foram cultivadas em vermiculita + substrato comercial e submetidas a aplicação de 2.000 mg. L-1 de AIB. Sendo assim, pode-se concluir que a técnica de miniestaquia foi eficaz para o enraizamento adventício da espécie. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.subject |
imbuia |
pt_BR |
dc.subject |
miniestacas |
pt_BR |
dc.subject |
cultivo |
pt_BR |
dc.subject |
sementes |
pt_BR |
dc.title |
Propagação vegetativa de ocotea porosa por miniestaquia e micropropagação |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
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