Potencial do CMS121, um derivado do flavonol fisetina, como agente neuroprotetor
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarian |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dafre, Alcir Luiz |
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dc.contributor.author |
Ribeiro, Beatriz Maria |
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dc.date.accessioned |
2023-09-06T11:59:42Z |
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dc.date.available |
2023-09-06T11:59:42Z |
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dc.date.issued |
2023 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250323 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnologia. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A sepse é causada por uma reação desregulada do sistema imunológico, sendo uma das causas mais comuns de morte em hospitais. Sua patologia pode apresentar disfunção neural, e sobreviventes sépticos podem desenvolvem problemas psicológicos, como ansiedade e depressão. O CMS121 é uma molécula sintetizada com base no flavonoide fisetina, e tem apresentado bom resultados em algumas doenças neurodegenerativas. Por meio de testes comportamentais testamos a influência do CMS121 nos comportamentos do tipo-ansioso e tipo-depressivo. Investigamos se o CMS121 apresenta efeito protetor em animais saudáveis e em modelos de sepse induzido por Klebsiella penumoniae (K.p) e por lipopolissacaríseo (LPS). O tratamento com CMS121 em animais saudáveis por 7 dias (1, 3 e 10 mg/kg i.p.) não alterou o comportamento tipo depressivo no teste de suspensão pela cauda, ou anedônico, quando feito o teste de borrifagem de sacarose. O comportamento tipo ansioso não foi alterado quando avaliado o labirinto de cruz elevada, mas o CMS121 protegeu o comportamento durante o campo aberto, aumentos distância percorrida e tempo no centro. A sepse induzida por K.p. levou a perda de peso e a mortalidade de 40% dos animas, e o tratamento com CMS121 não alterou escore clínico, mortalidade, perda de peso, consumo de água e ração, quando comparado ao grupo pós-séptico. Na terceira etapa do projeto, após a injeção de LPS (24h), o número de rearings, a distância percorrida e a entrada no centro do campo foram reduzidas. O tratamento com CMS121 protegeu apenas aumentado o tempo de permanência no centro do campo aberto. Sete dias após a injeção de LPS o número de rearings, o tempo no centro e a distância percorrida no campo aberto foram maiores no grupo LPS, se comparado ao grupo controle, e o CMS121 protegeu contra esse comportamento apenas no número de entradas no centro. Mais trabalhos precisam ser produzidos para que possamos entender melhor os benefícios do CMS121. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
sepse |
pt_BR |
dc.subject |
testes comportamentais |
pt_BR |
dc.subject |
CMS121 |
pt_BR |
dc.subject |
neuroproteção |
pt_BR |
dc.title |
Potencial do CMS121, um derivado do flavonol fisetina, como agente neuroprotetor |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Probst, Jéssica Jorge |
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