Imobilização de Lacase em membrana de PVDF funcionalizada com dopamina e glutaraldeído.

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Imobilização de Lacase em membrana de PVDF funcionalizada com dopamina e glutaraldeído.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Kelbert, Maikon
dc.contributor.author Amaral, Ana Carolina
dc.date.accessioned 2023-09-06T11:18:48Z
dc.date.available 2023-09-06T11:18:48Z
dc.date.issued 2023-09-05
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250286
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Departamento de Engenharia Química e e Engenharia de Alimentos. pt_BR
dc.description.abstract O foco em enzimas tem crescido nos últimos anos, tal crescimento pode ser dado a suas diversas vantagens como por exemplo, a geração de produtos com maior pureza, ou então a especificidade pelo substrato, e principalmente o fato de serem ambientalmente amigáveis. Porém, ainda existem limitações referentes a viabilidade de sua aplicação, já que, quando livres, não podem ser reutilizadas. A lacase se destaca por ser uma enzima promissora com aplicação em diversos segmentos industriais, no entanto, a mesma apresenta baixa estabilidade em solução. A imobilização da lacase pode ser realizada, em um meio apropriado, resultando no aumento de sua estabilidade e também sua faixa operacional. Esse projeto visou mobilizar a lacase em uma membrana polimérica de PVDF para que a estabilidade da enzima aumentasse e que fosse possível o seu reuso, facilitando o processo de sua separação do produto final e permitindo seu reaproveitamento. Para isso, uma membrana de PDVF foi funcionalizada com i) dopamina e glutaraldeído; ii) dopamina, histidina e cobre; e iii) dopamina, glutaraldeído, histidina e cobre, a fim de obter os grupos funcionais necessários para a imobilização da lacase. Em seguida, a lacase foi imobilizada no suporte desenvolvido e a eficiência da imobilização foi medida. A lacase imobilizada na membrana de PVDF funcionalizada com dopamina, resultou em uma eficiência de imobilização de 14,88%. Ao adicionar a Histidina e o cobre, houve uma melhora na eficiência de imobilização, aumentando a mesma para 15,65%, ou seja, o cobre e a histidina resultaram em uma melhor eficiência de imobilização. Por fim, a junção de PDVF, dopamina, glutaraldeído, histidina e cobre apresentou a melhor eficiência de imobilização, sendo ela de 19,8%. De forma, o glutaraldeído combinado com as etapas anteriores se comprovou eficiente para a diminuição da atividade residual. Destaca-se também que uma grande quantidade enzima foi utilizada para a imobilização. Pois sugere-se saturação da membrana pela enzima. Desta forma, novos experimentos podem ser feitos com menor quantidade de enzimas para aperfeiçoar o método. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject Membrana polimérica pt_BR
dc.subject Imobilização de enzimas pt_BR
dc.subject Funcionalização de membrana pt_BR
dc.title Imobilização de Lacase em membrana de PVDF funcionalizada com dopamina e glutaraldeído. pt_BR
dc.type video pt_BR


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