Avaliação da Fauna Silvestre de Mosquitos (Díptera: Culicidae) e Análise da Infecção Natural pelo Vírus Amarílico, em uma Microrregião do Sul de Santa Catarina, Brasil.

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Avaliação da Fauna Silvestre de Mosquitos (Díptera: Culicidae) e Análise da Infecção Natural pelo Vírus Amarílico, em uma Microrregião do Sul de Santa Catarina, Brasil.

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dc.contributor.author Kikuti, Larissa Akemi Oliveira
dc.contributor.author Pitaluga, Luísa Damazio Rona
dc.contributor.author Cardoso, Sabrina Fernandes
dc.date.accessioned 2023-08-29T10:26:08Z
dc.date.available 2023-08-29T10:26:08Z
dc.date.issued 2023-08-28
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/249711
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética pt_BR
dc.description.abstract A Febre amarela (FA) é uma doença viral, que afeta tanto primatas não humanos (PNH) quanto humanos, sendo que nestes últimos, a letalidade chega a 50% nos casos que evoluem para a forma grave da doença. A transmissão do agente patogênico ocorre por meio da picada de fêmeas infectadas do vetor (Diptera: Culicidae). Desde 2014, foi detectada a propagação do vírus da febre amarela (VFA) no Brasil, que culminou no maior e mais grave surto de febre amarela silvestre já registrado no país. No estado de Santa Catarina (SC), o vírus foi detectado pela primeira vez no ano de 2019, sendo que os mosquitos envolvidos na transmissão da doença ainda são desconhecidos. O monitoramento entomológico da fauna de culicídeos é atividade imprescindível para determinar os ciclos de transmissão da doença, o deslocamento viral, além de proporcionar a avaliação do risco de transmissão da enfermidade, sua reemergência e possibilitar a adoção de medidas profiláticas em tempo oportuno. Nessa perspectiva, o objetivo deste projeto é avaliar a fauna silvestre de culicídeos em áreas do Sul de SC, cuja transmissão viral da FA foi comprovada, portanto foram realizadas coletas dos mosquitos em diferentes estratos (solo e dossel), por meio de armadilhas elétricas e captura móvel. Até o momento foram identificados 1773 culicídeos pertencentes a 14 gêneros e 32 espécies diferentes; com relação às espécies capturadas, as que se mostraram mais abundantes foram Trichoprosopon digitatum townsendi (STONE, 1944), Wyeomyia sp (THEOBALD, 1901)., Psorophora ferox (HUMBOLDT, 1819) e Sabethes sp. (ROBINEAU-DESVOIDY, 1827), com mais de 140 indivíduos cada. Neste estudo foi observado a presença de espécies vetoras do VFA dentre os culicídeos coletados e já identificados, como Haemagogus leucocelaenus, Sabethes albiprivus e Haemagogus janthinomys, principais vetores do VFA no Brasil; a confirmação da presença do vírus nesses mosquitos será feita posteriormente por análise molecular. Não há registros anteriores da fauna de culicídeos de Santa Catarina, portanto este é o primeiro estudo feito a respeito, permitindo ao Estado um maior conhecimento e, consequentemente, o planejamento de formas de controle dos vetores da doença tanto em PHN como em humanos. Além disso, após a identificação, será realizado a pesquisa do VFA nos espécimes capturados, por meio de técnica molecular. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Febre amarela pt_BR
dc.subject Culicídeos silvestres pt_BR
dc.subject Vírus da febre amarela pt_BR
dc.title Avaliação da Fauna Silvestre de Mosquitos (Díptera: Culicidae) e Análise da Infecção Natural pelo Vírus Amarílico, em uma Microrregião do Sul de Santa Catarina, Brasil. pt_BR
dc.type Video pt_BR


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