Bancos de rodolitos: agora eles foram longe demais.

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Bancos de rodolitos: agora eles foram longe demais.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Horta Junior, Paulo Antunes
dc.contributor.author Mueller, Carolina Melissa
dc.date.accessioned 2023-07-11T19:39:02Z
dc.date.available 2023-07-11T19:39:02Z
dc.date.issued 2023-06-23
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248622
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract Macroalgas são importantes constituintes da comunidade bentônica brasileira, contribuindo em diversos serviços ecossistêmicos, apresentando altas taxas de produtividade primárias e retratando indicadores de mudanças do ambiente. Dentre este grupo, destacam-se as algas calcárias, caracterizadas pela deposição de carbonatos em suas paredes celulares, que contribuem fortemente para o balanço atmosférico de CO2. As algas calcárias podem ser encontradas em substratos não consolidados, como nódulos livres, conhecidos como rodolitos. Os rodolitos podem formar estruturas tridimensionais, abrigando diversas formas de vida, e compor recifes biogênicos como os bancos de rodolitos. Esses bancos representam um dos maiores depósitos de carbono do planeta, mas assim como as demais macroalgas, têm seus papéis ecológicos em risco. Ainda existem lacunas de conhecimento acerca do grupo das algas calcárias, em especial na área da taxonomia. Nesse cenário, o presente trabalho teve como objetivo contribuir para a caracterização de espécies de algas calcárias, constituintes do banco de rodolitos encontrado na ilha do Campeche (Santa Catarina), através de identificações morfoanatômicas e moleculares. A caracterização morfoanatômica se deu a partir da observação de fragmentos de cada espécime em Microscópio de Luz e Microscópio Eletrônico de Varredura. O estudo molecular se baseou em sequências geradas através do marcador molecular rbcL. Através de estudo morfoanatômico comparativo e da corroboração dos dados moleculares, foi possível registrar a presença de Lithophyllum margaritae (Hariot) Heydrich e dois espécimes do gênero Roseolithon, para o banco de rodolitos encontrado na ilha do Campeche. O marcador rbcL se demonstrou eficiente na identificação de táxons, reafirmando sua adequação para a utilização como DNA barcoding. Os resultados obtidos neste trabalho ressaltam a importância da utilização da Microscopia de Luz, da Microscopia Eletrônica de Varredura e de estudos moleculares em trabalhos taxonômicos de algas calcárias, bem como a produção de trabalhos do gênero para subsidiar a manutenção e preservação dos ambientes costeiros e marinhos da região de Florianópolis, Santa Catarina. pt_BR
dc.format.extent 40 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject algas calcárias pt_BR
dc.subject bancos de rodolitos pt_BR
dc.subject ilha do campeche pt_BR
dc.subject Lithophyllum margaritae pt_BR
dc.subject Roseolithon pt_BR
dc.subject rbcL pt_BR
dc.title Bancos de rodolitos: agora eles foram longe demais. pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Oliveira, Willian da Silva


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