COMPACIDADE DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS

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COMPACIDADE DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS

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dc.creator Barth, Fernando
dc.creator Vefago, Luiz Henrique
dc.creator Vasconcelos, Cláudia
dc.date 2017-03-12
dc.date.accessioned 2023-05-29T21:22:42Z
dc.date.available 2023-05-29T21:22:42Z
dc.identifier https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/1869
dc.identifier 10.29183/2447-3073.MIX2017.v3.n1.100-108
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/246220
dc.description A maioria da população do mundo vive em cidades, segundo as Nações Unidas (2015), fazendo o estudo da densidade urbana de grande importância. Por outro lado, o número de edifícios altos aumentou acentuadamente nos grandes centros urbanos, como o de São Paulo que atualmente tem cerca de 12 milhões de habitantes, apresentando um processo de construção verticalizada e , ao mesmo tempo, uma redução significativa nas áreas construídas per capita. Grande parte da população opta por unidade de habitação compacta, buscando uma boa localização com infraestrutura e serviços que incrementam a qualidade de vida. Apartamentos com menor áreas privadas em locais mais qualificados são resultados da formação de famílias com menos filhos ou de família com idosos,  que buscam modelos mais adequados para a vida em grandes centros metropolitanos. Este processo de verticalização tem produzido um aumento na compacidade das unidades habitacionais, o que pode reduzir a funcionalidade arquitetônica e a satisfação do usuário. Neste âmbito, o Índice de Compacidade é um dos indicadores mais úteis para avaliar o quanto o projeto de um espaço pode estar longe do perímetro mais econômico, aquele determinado por suas paredes externas. É comum se adotar as áreas construídas como determinantes do custo da construção, esquecendo-se que o custo é uma função também das quantidades de paredes, materiais e revestimentos empregados. Neste contexto, o trabalho busca mostrar que a compacidade deve ser analisada de forma tridimensional, pois determina o desempenho do espaço interno, como o sistema de ar condicionado, a eficiência energética e o custo das divisórias internas e dos materiais utilizados. Por fim, busca-se estabelecer um método para determinação do índice de compacidade espacial. Os resultados mostram que espaços pequenos e compactos tendem a induzir funções sobrepostas, o que pode agravar os conflitos de uso. Tais espaços requerem um design detalhado que permita usos simultâneos e diferentes para ser adaptado às novas necessidades e aos perfis dos usuários contemporâneos. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher UFSC - Federal University of Santa Catarina pt-BR
dc.relation https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/1869/1065
dc.relation https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/1869/1221
dc.rights Copyright (c) 2017 MIX Sustentável pt-BR
dc.source Mix Sustentável; Vol. 3 No. 1 (2017): Mix Sustentável (edição regular); 100-108 en-US
dc.source MIX Sustentável; v. 3 n. 1 (2017): Mix Sustentável (edição regular); 100-108 pt-BR
dc.source 2447-3073
dc.source 2447-0899
dc.subject arquitetura pt-BR
dc.subject compacidade pt-BR
dc.subject funcionalidade pt-BR
dc.subject compacidade pt-BR
dc.title COMPACIDADE DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.description.version publisher version


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  • Mix Sustentável [625]
    Periódico Científico Interdisciplinar: Arquitetura e Urbanismo, Design e Engenharias

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