Perfil clínico-epidemiológico de idosos com sepse atendidos na emergência geral de um hospital público

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Perfil clínico-epidemiológico de idosos com sepse atendidos na emergência geral de um hospital público

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Locks, Melissa Orlandi Honório
dc.contributor.author Oliveira, Geovana Samuel
dc.date.accessioned 2022-11-23T17:47:59Z
dc.date.available 2022-11-23T17:47:59Z
dc.date.issued 2022-11-11
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242026
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Enfermagem. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: Estudos demonstram que a faixa etária de 60 anos ou mais apresentam maior suscetibilidade ao desenvolvimento de doenças infecciosas. Neste ínterim, a sepse tem sido considerada um problema de saúde mundial, causando consequências impactantes na pessoa idosa. Desta forma, faz-se necessário conhecer a problemática e suas especificidades, com vistas a reconhecer os fatores de risco para o desenvolvimento de sepse quando em idosos. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil clínico-epidemiológico e identificar os desfechos dos idosos com sepse atendidos pela emergência geral de um hospital público. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal prospectivo cuja coleta de dados ocorreu entre os meses de agosto e setembro de 2022 com idosos atendidos na emergência geral de um hospital público. A coleta se processou por meio de aplicação de questionário estruturado e análise dos dados por estatística descritiva simples, com valores absolutos e relativos. Resultados: Participaram do estudo 20 idosos, média de idade de 71,5 anos, predominância do sexo masculino (55%). A maioria (65%) dos idosos eram independentes para o autocuidado, quando dependentes, prevaleceu a presença do cuidador familiar (57%). Os sinais e sintomas relacionados à infecção mais relatados foram a dispneia (30%), febre (30%) e oligúria (20%). O foco infeccioso mais comum foi o urinário (45%) causado pela bactéria E. coli (30%) e outros 30% tiveram causa indeterminada. O desfecho predominante foi a internação em UTI (65%) e unidade de internação de clínica médica (65%), o desfecho de óbito correspondeu a 35% da amostra. O tempo médio de internação foi de 17,7 dias.Todos os idosos utilizaram algum tipo de dispositivo invasivo, com destaque para cateterismo vesical de demora (75%), cateter intravenoso periférico (60%) e cateter venoso central (55%). Conclusão: Foi possível concluir a partir desse estudo que os idosos, principalmente do sexo masculino, foram os mais acometidos por sepse e tiveram a presença de doenças crônicas associadas, além de sintomatologia atípica de quadro infecioso quando comparado à população adulta, atrasando a procura ao tratamento. Cabe aos profissionais de enfermagem identificar precocemente tais sintomatologias quando do atendimento em unidades de emergência, a fim de diminuir os desfechos negativos da sepse, mediante atendimento específico e em consonância às necessidades dos idosos. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Idoso pt_BR
dc.subject Sepse pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.subject Gerontologia pt_BR
dc.subject Perfil de saúde pt_BR
dc.title Perfil clínico-epidemiológico de idosos com sepse atendidos na emergência geral de um hospital público pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Pereira, Andreia Labrea


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TCC Geovana_Samuel_Versão_Final.pdf 1.247Mb PDF View/Open TCC

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