MUDANÇAS NOS PADRÕES DE DESLOCAMENTO ATIVO EM IDOSOS APÓS UMA DÉCADA (2009-2019)

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MUDANÇAS NOS PADRÕES DE DESLOCAMENTO ATIVO EM IDOSOS APÓS UMA DÉCADA (2009-2019)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Rech, Cassiano Ricardo
dc.contributor.author Silveira, Rafaella de Oliveira Rita
dc.date.accessioned 2022-09-18T22:47:23Z
dc.date.available 2022-09-18T22:47:23Z
dc.date.issued 2022-09-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239684
dc.description PIBIC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos (CDS). Educação Física. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Analisar as mudanças nas prevalências caminhada no deslocamento em idosos, e verificar se essas alterações diferem de acordo com os fatores sociodemográficos e de saúde no período de acompanhamento de 10 anos. Métodos: os dados são de um estudo de coorte, de base populacional e domiciliar - EpiFloripa Idoso, realizados em 2009-10 (primeira onda), 2013-14 (segunda onda) e 2017-19 (terceira onda) em Florianópolis-SC. O deslocamento ativo (≥ 10 min/semana e ≥ 150 min/semana de caminhada), mensurado pela versão longa do International Physical Activity Questionnaire, foi considerado como desfecho. As variáveis independentes incluíram as sociodemográficas e de saúde. Foram realizadas análises descritivas (frequência relativa, absoluta e intervalo de confiança de 95%). Resultados: Foram acompanhados 737 idosos (66% de mulheres). A proporção de idosos que relataram caminhar ≥10 minutos variou de 67% (IC95% 64,2 – 71,0) no baseline para 68,5% (IC95% 65,1 – 71,8) e 63,4% (IC95% 60,0 – 66,9) nos seguimentos. Em geral, houve redução significativa de 4,4% entre a primeira e terceira onda. Nos subgrupos, as mulheres e os idosos de 60 a 69 anos e 70 a 79 anos, aumentaram a prevalência de caminhada (5,8% e 8,5% e 5,3%), respectivamente. Uma redução da caminhada foi observada entre os ≥80 anos (-9,4%) e os de baixa escolaridade (-6,2%). Em relação a atingir a recomendação de caminhada (≥150 min/sem.), houve um declínio no percentual de idosos ativos entre as ondas (- 6,2%). Os homens, os idosos mais jovens, os de maior escolaridade, aqueles que percebiam a saúde positiva e os de peso normal eram os subgrupos ativos. As mulheres aumentaram em 4,2% prevalência de caminhada entre as duas primeiras ondas. No entanto, as mulheres e os homens declinaram entre a segunda e terceira onda (-5,8% e -6,8%), respectivamente. Os idosos de 60 a 69 anos aumentaram em 10,1% a caminhada entre a primeira onda para a segunda onda, e redução de 12,6% da segunda para a terceira onda. Os idosos que autopercebiam a saúde como positiva, tiveram declínio de -7,8% entre a segunda e terceira onda. E entre aqueles com excesso de peso, houve aumento 6,7% do baseline para a segunda onda, seguido de um declínio de 6,4% da segunda para a terceira onda. Conclusão: No período de 10 anos ocorreu modificações na prevalência (≥ 10 min/semana e ≥ 150 min/semana) de caminhada entre os idosos, e diferenças foram observadas em subgrupos específicos. Ações de promoção da caminhada devem ser direcionados aos subgrupos mais expostos para que estes possam usufruir de um envelhecimento mais saudável. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Idosos pt_BR
dc.subject Caminhada pt_BR
dc.subject Estudo de coorte pt_BR
dc.title MUDANÇAS NOS PADRÕES DE DESLOCAMENTO ATIVO EM IDOSOS APÓS UMA DÉCADA (2009-2019) pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Godsfriedt, Carla Elane Silva


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