Análise da dinâmica e da evolução do mercado de trabalho no estado de Santa Catarina entre 2001 E 2020
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mattei, Lauro |
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dc.contributor.author |
Silva, Andrey de Paula e |
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dc.date.accessioned |
2022-09-16T10:18:24Z |
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dc.date.available |
2022-09-16T10:18:24Z |
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dc.date.issued |
2022-09-15 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239595 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Sócio Econômico.
Departamento de Economia e Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Este projeto de pesquisa buscou analisar a dinâmica e a evolução do mercado de trabalho em Santa Catarina no período entre 2001 e 2020. Essa análise foi realizada à luz das transformações recentes do mundo do trabalho, em articulação com as mudanças recentes ocorridas na economia brasileira. Para tanto, foram utilizadas informações provenientes da PNAD Contínua, para investigar o comportamento do mercado de trabalho em geral, e da Rais, para acompanhar a evolução do emprego formal no estado e em suas mesorregiões. Tendo em vista as tendências do comportamento do mercado de trabalho Catarinense desde o início do século XXI, a análise foi dividida em dois períodos: de 2001 a 2014; e de 2015 a 2020. De 2004 a 2014 Santa Catarina beneficiou-se enormemente do processo de redução do desemprego e de formalização das ocupações deflagradas em escala nacional. Nesse período, houve uma concentração do emprego formal no setor de serviços, sendo que a subutilização da força de trabalho chegou ao seu menor nível. Já a partir de 2015, a crise econômica repercutiu negativamente no mercado de trabalho de Santa Catarina, dobrando sua taxa de desocupação em apenas três anos. Tal aumento do desemprego foi provocado principalmente pela retração nas atividades industriais, as quais contribuíram de forma decisiva para a deterioração do mercado formal de trabalho observada até 2016. Após esse período de intensa queda, verificou-se uma retomada dos vínculos formais de trabalho em termos absolutos a partir de 2017, com destaque para o setor de serviços e alguns subsetores industriais. Contudo,essa retomada não foi suficiente para recuperar o grau de formalização do emprego existente no período anterior à crise. Regionalmente, os impactos da crise foram sentidos de forma mais expressiva nas áreas cuja estrutura do emprego está mais assentada nos setores industriais, particularmente nos casos das mesorregiões Norte e Sul catarinenses. Adentrando então o período do primeiro ano da pandemia do coronavírus que visivelmente deteriorou os índices de ocupação do emprego formal, incentivou o aumento de trabalhadores autônomos e reteve a economia catarinense em estado de retração, superando os desenrolares da vigente crise econômica. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject |
Mercado de trabalho |
pt_BR |
dc.subject |
Emprego formal |
pt_BR |
dc.title |
Análise da dinâmica e da evolução do mercado de trabalho no estado de Santa Catarina entre 2001 E 2020 |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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