Produção de Etanol por S. cerevisiae: O papel determinante dos transportadores de açúcares
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Stambuk, Boris Juan Carlos Ugarte |
|
dc.contributor.author |
Gelsleichter, Fernanda |
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dc.date.accessioned |
2022-08-30T14:11:11Z |
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dc.date.available |
2022-08-30T14:11:11Z |
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dc.date.issued |
2022-08-30 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238568 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas
Departamento de Bioquímica |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Um dos principais fatores que limitam significativamente a eficiência na produção do etanol (2G) pela levedura Saccharomyces
cerevisiae é a ineficiência desta na fermentação da xilose,
uma pentose ricamente presente no bagaço da cana de açúcar, que é a matéria prima utilizada na produção do
Etanol de Segunda Geração brasileiro. Tendo esta limitação em mente, vê-se necessária a criação de linhagens
recombinantes de S. cerevisiae (através do uso de ferramentas de engenharia genômica, biologia molecular e
demais áreas interligadas a biotecnologia de leveduras) que sejam, de fato, capazes de realizar a fermentação
desta pentose principalmente em escala industrial. A captação da xilose se dá pela atividade de transportador
es de hexose conhecidos como Hxt, cuja função é o transporte deste açúcar através da membrana para o interior da
célula. Entretanto, estes transportadores estão constantemente sujeitos à remoção da membrana e posterior
degradação no vacúolo, através de mecanismos que envolvem marcações específicas e ubiquitinação, o que dificulta
ainda mais este processo, que já é limitado. Além disso, alguns estudos vêm demonstrando que a deleção de alguns
genes específicos, como o ROD1 e ROG3 (que codificam proteínas que participam do processo de ubiquitinação destes
transportadores de membrana) podem evitar a endocitose do transportador. Primeiramente, foi transformada
a linhagem DLG-K1 com a deleção do ROG3 e a sobre-expressão do transportador Hxt7 e, posteriormente, foi
realizada a avaliação das performances de fermentação desta linhagem recombinante (DLGK1T7??rog3), em comparação
com a sua parental (DLG-K1). Os resultados obtidos mostram que a sobre-expressão do gene que codifica o
transportador mostrou uma clara melhora no consumo de glicose nos crescimentos e na produção de etanol a partir
dessa fonte de carbono nas fermentações. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Etanol |
pt_BR |
dc.subject |
Xilose |
pt_BR |
dc.subject |
Levedura |
pt_BR |
dc.subject |
Etanol 2G |
pt_BR |
dc.subject |
Fermentação |
pt_BR |
dc.title |
Produção de Etanol por S. cerevisiae: O papel determinante dos transportadores de açúcares |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Santos, Angela Alves dos |
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