Gênero, Filosofia e Economia existe um viés androcêntrico na teoria dominante da economia?
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Magno Fernandez, Brena Paula |
|
dc.contributor.author |
Costa, Karina |
|
dc.date.accessioned |
2022-08-29T10:37:56Z |
|
dc.date.available |
2022-08-29T10:37:56Z |
|
dc.date.issued |
26-08-20 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238496 |
|
dc.description.abstract |
Este trabalho debruça-se sobre as críticas feministas ao viés androcêntrico da economia tradicional, neoclássica, apresentando simultaneamente a alternativa da Economia Feminista como novo campo de pesquisa, que possui o gênero como categoria analítica e uma abordagem pluralista. Esse campo de pesquisa se desenvolveu em decorrência da necessidade de reestruturação de uma série de suposições enviesadas que a crítica feminista acredita existir na concepção dominante da economia. O principal viés é o que diz respeito ao androcentrismo inerente a algumas das suposições mais básicas dessa teoria. A ciência econômica teria herdado valores norteados pelo gênero masculino nos seus modelos e métodos da mesma forma como teria ocorrido com as demais disciplinas científicas. Desse modo, o objetivo deste trabalho é explicitar quais seriam essas críticas filosóficas ao viés androcêntrico da teoria neoclássica, à luz da abordagem da Economia Feminista. Para isso, em primeiro lugar, será apresentada a Economia Feminista e sua crítica à concepção mainstream do homo economicus. Num segundo momento, expomos a interpretação do separative self (eu separado) nos modelos neoclássicos, e a crítica às quatro suposições que o fundamentam: i) o egoísmo no mercado; ii) a impossibilidade das comparações interpessoais de utilidade; a exogeneidade e imutabilidade das preferências e finalmente iv) a racionalidade dos indivíduos. Em terceiro lugar, apresentamos a argumentação acerca da dicotomia hierárquica das características reputadas como “masculinas” e “femininas” na epistemologia tradicional. E finalmente, analisamos a principal crítica: aquela que tange o viés androcêntrico do suposto da racionalidade da teoria neoclássica. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Economia Feminista |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.subject |
Viés Androcêntrico |
pt_BR |
dc.subject |
Economia mainstream |
pt_BR |
dc.subject |
Homo economicus |
pt_BR |
dc.title |
Gênero, Filosofia e Economia existe um viés androcêntrico na teoria dominante da economia? |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar