Capacidade de carga axial de elementos de fundação profunda: análise da dispersão em relação ao método de cálculo e características do material avaliado
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dienstmann, Gracieli |
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dc.contributor.author |
Boeri, Malu Beatriz Scherner |
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dc.date.accessioned |
2022-03-28T15:25:43Z |
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dc.date.available |
2022-03-28T15:25:43Z |
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dc.date.issued |
10-03-2022 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233244 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A capacidade de estruturas de fundação precisa atender as condicionantes estruturais
e de suporte do solo de fundação. Para a caracterização da capacidade de suporte do solo natural,
diferentes ensaios e métodos de cálculo podem ser encontrados na literatura. Em especial, ao
trabalharmos com fundações profundas, diferentes métodos semi-empircos são empregados. A
dificuldade reside em encontrar qual ensaio e método de cálculo poderá ser utilizado para uma
melhor representação do real comportamento da estrutura. Desse modo, o presente trabalho
buscou a comparação entre quatro métodos de análise de capacidade de carga, com a verificação
da resistência total do solo a partir da análise separada do atrito lateral gerado à uma estaca
padrão e da resistência de ponta atuante na mesma. Os estudos se basearam na análise de
aspectos estatísticos do banco de dados formados por sondagens a percussão realizadas na
grande Florianópolis. Tendo os 60 terrenos catalogados, analisou-se a quantidade de
sondagens por terreno, profundidade média e frequência dos tipos de solo, encontrando uma
média de 4,67 furos por terreno analisado, uma profundidade de média de 21,38 m de avaço
dentre os furos e maiores teores de argila arenosa, seguida por areia argilosa. Calculou-se as
resistências a ruptura e admissíveis para os métodos de Aoki e Velloso (1975), Décourt e
Quaresma (1978), Teixeira (1996) e Lobo (2005). Como a profundidade dos furos de sondagem
apresentaram uma certa variabilidade, calculou-se também a resistência líquida de ponta, lateral
e total, tanto admissível quanto de ruptura, visando conhecer a resistência por metro de
sondagem e proporcionar uma análise independente da variabilidade das profundidades obtidas
no ensaio de SPT. A partir disso, verificou-se que, de modo geral, os métodos apresentaram
comportamento próximo das capacidades de carga totais, com exceção de um deles que
manteve valores superiores. Além disso, a influência da resistências de ponta e lateral em
relação à total foram diferentes dentre os métodos. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.title |
Capacidade de carga axial de elementos de fundação profunda: análise da dispersão em relação ao método de cálculo e características do material avaliado |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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