Perfil epidemiológico das mulheres vítimas de violência sexual em Santa Catarina entre os anos de 2014 a 2018

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Perfil epidemiológico das mulheres vítimas de violência sexual em Santa Catarina entre os anos de 2014 a 2018

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Borba, Karoline Bunn
dc.contributor.author Farias, Caroline
dc.date.accessioned 2021-12-10T13:18:49Z
dc.date.available 2021-12-10T13:18:49Z
dc.date.issued 2021-11-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230372
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. pt_BR
dc.description.abstract Problema social, de saúde pública mundial e violação de direitos humanos, a violência contra a mulher pode causar danos profundos. Ao longo de suas vidas, mulheres que vivenciam violência sexual ficam expostas a desenvolverem más condições de saúde, o que demanda atendimento de repetição e custos elevados para a atenção primária. Dessa maneira, ao conhecer o perfil epidemiológico das mulheres vítimas deste tipo de violência cria-se a possibilidade da elaboração de políticas públicas que protejam essa população. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico realizado a partir da análise de dados epidemiológicos de vítimas do sexo feminino de violência sexual disponíveis na plataforma DATASUS, pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), entre os anos de 2014 a 2018, no estado de Santa Catarina. Resultados: Das 1975 mulheres vítimas de violência sexual no período, 35,6% estavam dentro da faixa etária de 15-19 anos, 35,0% alcançaram o ensino médio, 80,1% eram brancas, a maioria das ocorrências aconteceram dentro das próprias residências. 50,6% das vítimas afirmaram alguma relação de proximidade com o perpetrador e 27,0% alegaram agressão de repetição. Conclusão: Muitas das vítimas não recebem informações suficientes ou adequadas para entenderem que a situação em que se encontram é uma condição de violência sexual. Por isso a importância de se realizar um estudo que identifique o perfil mais prevalente das vítimas a qual se deseja rastrear. O rastreio vem como uma ferramenta para identificar, informar e acolher, dessa maneira se investe em prevenção em saúde e não em correção de danos. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Perfil epidemiológico pt_BR
dc.subject Violência sexual pt_BR
dc.subject Rastreio pt_BR
dc.title Perfil epidemiológico das mulheres vítimas de violência sexual em Santa Catarina entre os anos de 2014 a 2018 pt_BR
dc.type Article pt_BR


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