Co-inoculação de bactérias promotoras do crescimento vegetal: Impacto na microbiota autóctone associada à bracatinga em áreas degradadas pela mineração
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Hernández, Anabel González |
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dc.contributor.author |
Brandão, Ana Paula |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T12:48:53Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T12:48:53Z |
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dc.date.issued |
2021-08-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226728 |
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dc.description |
SIC - Seminário de Iniciação Científica Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Agronomia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A região carbonífera de Santa Catarina possui extensas áreas degradadas pela mineração de carvão. A fim de recuperar estes locais, processos de revegetação estão sendo implantados. A bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) é uma espécie arbórea, nativa e pioneira que está sendo empregada, contudo, também apresenta dificuldades de sobrevivência devido às limitações de natureza física, química e microbiológica encontradas nestes solos. Neste contexto, a seleção e utilização de Bactérias Promotoras de Crescimento Vegetal (BPCV), poderia ser uma alternativa para superar as restrições locais, devido a mecanismos diretos e indiretos que influenciam o crescimento e estabelecimento vegetal. Mesmo com o potencial de aplicação, estudos relacionados à inoculação de BPCV associativas e seus efeitos em bracatinga são inexistentes. A influência desta prática em grupos microbianos associados, que podem potencialmente ser essenciais para o estabelecimento da espécie e dinâmica do ambiente, também são desconhecidos. Deste modo, compreender a interação entre BPCV x bracatinga x microbiota associada pode ser de suma importância para entender como os microrganismos podem auxiliar na sobrevivência e estabelecimento da espécie em ambientes degradados, bem como, determinar se existe influência da inoculação sobre a comunidade microbiana associada. Assim, foram realizados experimentos em casa de vegetação, usando de microrganismos autóctones provenientes de áreas degradadas. O solo também foi retirado dessas áreas, em um estágio inicial de recuperação. Os tratamentos incluíram triplas inoculações (BFN+FMA+1S3), (BFN+FMA+20S3) e (BFN+FMA+4P3), uma dupla inoculação (BFN+FMA) e um tratamento sem inoculação (controle). Ainda, foi realizada a extração de DNA e sequenciamento do gene 16S através da plataforma Illumina MiSeq Dalhousie University CGEB-IMR. As análises mostraram que a coinoculação não alterou os índices riqueza, diversidade e uniformidade de espécies, porém ocasionou mudança na estrutura da comunidade bacteriana autóctone. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
revegetação |
pt_BR |
dc.subject |
bracatinga |
pt_BR |
dc.subject |
microrganismos |
pt_BR |
dc.subject |
inoculação |
pt_BR |
dc.title |
Co-inoculação de bactérias promotoras do crescimento vegetal: Impacto na microbiota autóctone associada à bracatinga em áreas degradadas pela mineração |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
da Silva, Emanuela Pille |
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