Relação ultrassonográfica de alterações do esqueleto axial equino e as claudicações distais e proximais detectadas por avaliação objetiva.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bastiani, Grasiela Rossi de |
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dc.contributor.author |
Ortlieb, Iggor Frederico |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T12:26:50Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T12:26:50Z |
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dc.date.issued |
2021-08-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226648 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica-
Universidade Federal de Santa Catarina.
Campus Curitibanos Coordenadoria especial de Biociências e saúde única/CEBSU/CCR |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As alterações cervicais e toracolombares são comumente encontradas em animais de esporte e podem estar relacionadas a alterações biomecânicas, movimento de condução cavalo e ao tipo de sela utilizado. Setenta e seis equinos da cavalaria montada com média de 10 anos de idade, divididos entre machos castrados e fêmeas SRD, BH foram observados. Na avaliação clínica do esqueleto axial foram observadas atrofias musculares da região cervical, toracolombar e musculatura glútea. A mobilidade da coluna cervical e toracolombar foi observada, por meio da sensibilidade ao toque e realização dos testes de lateralização, flexão da coluna cervical, flexão e extensão da coluna toracolombar e lateralização da região lombosacra. Posteriormente foi realizada à confecção e interpretação das imagens ultrassonográficas por meio de um ultrassom Sonoescape SW acoplado a uma probe macroconvexa de 4-6 MHz. A avaliação em movimento do sistema locomotor foi realizada, por meio de um sistema de avaliação objetiva de claudicação (Lameness Locator) e avaliação subjetiva. As interpretações dos achados ultrassonográficos e clínicos foram realizadas por dois avaliadores a fim de, estabelecer a relação entre as lesões proximais e distais do esqueleto apendicular e as alterações do esqueleto axial. Os animais foram divididos em 6 grupos sendo: controle n= 6/7.89%; claudicações torácicas associadas a alterações cervicais n= 28/36.84%; claudicações sem alterações do esqueleto axial n= 18/23.68%; claudicações pélvicas e alterações toracolombares n= 7/9.21%; claudicações torácicas e pélvicas e alterações cervicais e toracolombares n= 8/10.53%; claudicações pélvicas e alterações cervicais n= 9/11.84%. Os achados clínicos e ultrassonográficos estabeleceram a importância da avaliação clínica e ultrassonográfica conjunta do esqueleto axial e apendicular visto que, nesta população avaliada foram observadas 68.42% de alterações do esqueleto axial associada a claudicações torácicas e pélvicas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
"video" |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos -SC |
pt_BR |
dc.subject |
imagem |
pt_BR |
dc.subject |
lesões |
pt_BR |
dc.subject |
cervical |
pt_BR |
dc.subject |
toracolombar |
pt_BR |
dc.subject |
lombosacra |
pt_BR |
dc.title |
Relação ultrassonográfica de alterações do esqueleto axial equino e as claudicações distais e proximais detectadas por avaliação objetiva. |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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