Recursos cibernéticos e defesa nacional: a influência da cibernética no poder dos Middle Powers States
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Pagliari, Graciela de Conti |
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dc.contributor.author |
Favero, Pedro Henrique Paulette |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T12:21:53Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T12:21:53Z |
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dc.date.issued |
2021-08-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226628 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Socioeconômico.
Departamento de Economia e Relações Internacionais |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Com o avanço das tecnologias de informação e da internet no século XXI, a sociedade assistiu a uma nova esfera de interação: o espaço cibernético. Tal espaço é analisado nesta pesquisa a fim de dimensionar a influência deste novo domínio nas chamadas potências médias. Esses seriam estados que, mesmo não sendo hegemônicos no sistema internacional, detêm poder e influência regionais. A presente iniciação científica centrou-se no estudo do Brasil, enquanto o resto dos países que compõem os BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul) serão analisados na sequência dessa pesquisa. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, pautando-se em documentos oficiais sobre cibernética e também em revisão bibliográfica de pesquisadores na área. Como resultado obteve-se um documento e uma tabela. O primeiro compila as diferentes construções sobre os conceitos-chaves da área cibernética. Já a tabela foi criada com três variáveis: investimento na área, capacidade em defesa e segurança, e formação de pessoal qualificado. O investimento diz respeito ao montante de capital público investido na área cibernética. A capacidade de segurança e defesa analisa se a condição de se proteger de ataques é robusta. Capacidades de defesa seriam aquelas ligadas a salvaguardar o Estado nação (‘governo brasileiro’), enquanto as de segurança estariam ligadas à vida privada no país (cidadãos e empresas). Já a formação de pessoal analisa se a quantidade de profissionais na área de cibernética é suficiente. Por fim, há a indicação que, quanto maior o poder cibernético (influenciado pelas variáveis supracitadas), maior pode ser o poder nacional dos Estados intermediários. Os resultados encontrados são de que o Brasil é deficitário nas três variáveis, sendo necessário um maior investimento na formação de profissionais capacitados e na proteção do Estado e da sociedade brasileira. Assim, o país poderia maximizar seu poder como potência média e talvez se transformar em uma potência de maior grandeza. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Cibernética |
pt_BR |
dc.subject |
Defesa Nacional |
pt_BR |
dc.subject |
Potências Médias |
pt_BR |
dc.subject |
Brasil |
pt_BR |
dc.subject |
BRICS |
pt_BR |
dc.title |
Recursos cibernéticos e defesa nacional: a influência da cibernética no poder dos Middle Powers States |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Pinto, Danielle Jacon Ayres |
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