Linguagem e subjetividade: ecos de Lacan em As palavras e as coisas
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Noto, Carolina |
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dc.contributor.author |
Souza, Laise |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T11:18:50Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T11:18:50Z |
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dc.date.issued |
20-08-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226437 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Universidade Federal de Santa Catarina
CFH - FILOSOFIA |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Tendo como pano de fundo os diversos comentários dissonantes de Michel Foucault sobre a psicanálise desde seus primeiros escritos, trata-se de pensar de que modo a crítica à psicanálise tecida no primeiro volume da História da sexualidade, A vontade de saber, de 1976, se relaciona com a crítica foucaultiana das ciências humanas sistematizada em 1966, em As palavras e as coisas. Visto que no livro de 1966 o filósofo condena certo tipo de reflexão que procura conferir um estatuto ontológico à finitude humana (ou seja, fazer ontologia do ser constitutivamente alienado do homem), faz-se necessário investigar se a crítica que Foucault endereça à psicanálise em 1976 se dá nos mesmos termos que a crítica feita àquilo que o filósofo chama de “analítica da finitude”. Trata-se, então, de entender se a acusação de que a psicanálise não passa de mais um “dispositivo de sexualidade” a serviço do biopoder está fundada na ideia de que a psicanálise supõe uma ontologia. |
pt_BR |
dc.format.extent |
0 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Psicanálise, Linguagem, Interpretação, Sujeito |
pt_BR |
dc.title |
Linguagem e subjetividade: ecos de Lacan em As palavras e as coisas |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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