Biomecânica de exercícios funcionais com incremento de resistência elástica: efeito da posição e da rigidez da banda elástica sobre a resposta neuromuscular do quadril durante o agachamento
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fontana, Heiliane de Brito |
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dc.contributor.author |
Martins, Eduardo Campos |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T10:51:21Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T10:51:21Z |
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dc.date.issued |
2021-08-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226339 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Graduação em Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O agachamento com resistência elástica é frequentemente prescrito na reabilitação e no treinamento físico. Para tal, uma banda elástica é posicionada ao redor das coxas, de modo a aumentar a demanda sobre os músculos do quadril. O seu uso em posições mais distais não é explorado, pois se assume que posições próximas ao chão não são capazes de oferecer resistência adicional durante o agachamento. Porém, essa premissa deve ser testada, haja vista que as respostas musculares às resistências impostas em cadeia cinética fechada são imprevisíveis e dependem das sinergias musculares adotadas. Investigamos os efeitos da posição e da rigidez da banda elástica sobre a atividade mioelétrica do glúteo médio (GMed), glúteo máximo (GMax), vasto medial (VM), vasto lateral (VL), tensor da fáscia lata (TFL) e bíceps femoral (BF). 17 homens e 18 mulheres hígidos realizaram o agachamento com bandas elásticas de rigidez leve, moderada e intensa, e em diferentes posições de banda (coxa, tornozelo e antepé). A atividade mioelétrica total foi avaliada a partir da integral do sinal eletromiográfico e normalizada pela atividade obtida no agachamento sem banda elástica. Os efeitos da resistência e da posição foram avaliados através da ANOVA modelo misto (α = 0.05). A posição da banda no pé resultou em maior atividade mioelétrica de TFL, GMed e GMax. Para o BF, a posição da coxa resultou em maior atividade, ao passo que para os vastos não houve efeito da posição (VM) ou a maior atividade ocorreu nas posições de coxa e antepé (VL). Interação significativa entre o efeito da posição e da resistência foi observada para o TFL, GMed, GMax e BF. Exceto para o VM, o aumento da resistência elástica implicou em um aumento da atividade mioelétrica total. Nossos achados indicam que o uso de posições mais distais para a banda elástica podem resultar no aumento da atividade mioelétrica e são mais sensíveis ao aumento da resistência, mesmo em exercícios em cadeia cinética fechada, como o agachamento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
eletromiografia |
pt_BR |
dc.subject |
valgo dinâmico |
pt_BR |
dc.subject |
complexo pósterolateral |
pt_BR |
dc.subject |
reabilitação |
pt_BR |
dc.subject |
resistência elástica |
pt_BR |
dc.title |
Biomecânica de exercícios funcionais com incremento de resistência elástica: efeito da posição e da rigidez da banda elástica sobre a resposta neuromuscular do quadril durante o agachamento |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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