Uma abordagem de saúde única sobre a presença de cães nas praias: Parte 1. conhecimentos e atitudes de donos de cães
Show simple item record
dc.contributor |
UFSC |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Hötzel, Maria Jose |
|
dc.contributor.author |
Comine, Giovanna Pugioli |
|
dc.date.accessioned |
2021-08-20T10:02:39Z |
|
dc.date.available |
2021-08-20T10:02:39Z |
|
dc.date.issued |
2021-08-19 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225981 |
|
dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural. Medicina Veterinária. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A circulação de cães em estabelecimentos e áreas públicas pode acarretar em alguns conflitos, especialmente devido à alta predominância de espécies zoonóticas em cães no Brasil e aos potenciais impactos sobre a saúde pública e o meio ambiente. Os conhecimentos e atitudes do público sobre esses assuntos são essenciais para o sucesso de políticas públicas ambientais. Diante do exposto, o objetivo do estudo foi avaliar conhecimentos e atitudes de tutores de cães sobre levar seus animais à praia, e seus conhecimentos relacionados às implicações sanitárias e socioambientais dessa prática. Um questionário online, foi respondido por 813 pessoas de todo o Brasil. Os dados foram analisados descritivamente, e com os testes de Kruskal-Wallis e Spearman (p>0.05). Boa parte dos entrevistados se considerava mãe ou pai do seu cão (47%), e apenas 4% dos entrevistados o via apenas como um animal. A maior parte dos entrevistados (83%) concordou que as pessoas têm o direito de levar o seu cão à praia, desde que tomem providencias para manter a saúde e segurança dos visitantes. Os participantes relataram que 62% dos cães não são treinados, 42% atacam pessoas quando estão soltos e 31% caçam ou perseguem animais. No entanto, somente 31% concordou que os cães na praia podem representar algum tipo de risco ambiental, 50% concordou que os cães soltos são uma ameaça a segurança das pessoas e 53% que os cães podem contaminar as pessoas com parasitas. As pessoas que consideravam seus cães um filho foram as mais contrárias à proibição, enquanto as que o consideravam um animal foram as mais favoráveis. Grande parte dos entrevistados errou (62%) ou não sabia responder (4%) o que é uma zoonose; 81% acertou a forma de transmissão da raiva, porém apenas 9% souberam citar uma zoonose de origem viral. Concluímos que a maioria das pessoas não tem o conhecimento básico acerca de zoonoses e que a inclusão do cão como membro da família influencia as questões de saúde única. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
OneHealth |
pt_BR |
dc.subject |
Bem-estar |
pt_BR |
dc.subject |
Impacto-ambiental |
pt_BR |
dc.subject |
Zoonose |
pt_BR |
dc.title |
Uma abordagem de saúde única sobre a presença de cães nas praias: Parte 1. conhecimentos e atitudes de donos de cães |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Bricarello, Patrizia |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar