Significado do uso do dilatador vaginal após a braquiterapia em mulheres com câncer ginecológico e condições ginecológicas relacionadas à estenose vaginal
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rosa, Luciana Martins da |
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dc.contributor.author |
Hames, Maria Eduarda |
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dc.date.accessioned |
2021-08-19T01:57:53Z |
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dc.date.available |
2021-08-19T01:57:53Z |
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dc.date.issued |
2020-08-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225931 |
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dc.description |
Iniciação Científica - PIBIC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A estenose vaginal é uma toxicidade prevalente em mulheres submetidas à braquiterapia pélvica. Para sua prevenção, enfermeiras e fisioterapeuta do Centro de Pesquisas Oncológicas orientam o uso de dilatador vaginal (dispositivo de silicone no formato de pênis). Objetivo: analisar as condições ginecológicas relacionadas à estenose vaginal e ao uso do dilatador vaginal após a braquiterapia pélvica. Método: estudo descritivo e transversal incluindo mulheres em atendimento no Serviço de Fisioterapia seis meses ou mais após a braquiterapia. Aplicou-se entrevista semiestruturada (34 mulheres/saturação dos dados) e coleta de dados em prontuário (2016-2020/519 prontuário). Investigou-se dados sociodemográfico, clínicos, condições ginecológicas, grau da estenose, uso do dilatador vaginal. Aplicou-se análise de conteúdo, teste qui-quadrado e de Mann-Whitney. Resultados: emergiram duas categorias temáticas: Uso do dilatador vaginal e Convivendo com a braquiterapia e seus efeitos colaterais. Dessas categorias destacaram-se as dificuldades do uso do dilatador: dor, sangramentos, estenose, medo, constrangimento e falta de privacidade; os efeitos adversos: incontinências, dor e sangramento. 76,3% foram diagnosticadas com câncer de colo de útero, 22% no endométrio, 1,3% na vagina, mulheres ativas sexualmente usam menos o dilatador quando comparadas com as não ativas, das mulheres que possuíam grau 0 de estenose, 51% faziam o uso do dilatador três vezes/semana. O contexto pandêmico não alterou o desenvolvimento das atividades, e somou-se experiências significativas à bolsista de iniciação científica. Conclusão: as condições sociais e ginecológicas interferem na presença da estenose vaginal e no uso do dilatador vaginal após a braquiterapia pélvica. A educação em saúde por enfermeiros e fisioterapeutas durante e no seguimento do tratamento é uma contribuição essencial para prevenção da estenose vaginal. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Braquiterapia |
pt_BR |
dc.subject |
Neoplasia dos Genitais femininos |
pt_BR |
dc.subject |
Câncer do Colo do Útero |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermagem |
pt_BR |
dc.title |
Significado do uso do dilatador vaginal após a braquiterapia em mulheres com câncer ginecológico e condições ginecológicas relacionadas à estenose vaginal |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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