Distribuição de códigos garbage em Santa Catarina: descrição por região de Saúde, de 2015 a 2019.

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Distribuição de códigos garbage em Santa Catarina: descrição por região de Saúde, de 2015 a 2019.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hallal, Ana Luiza de Lima Curi
dc.contributor.author Macedo, Eduardo Felipe de Oliveira
dc.date.accessioned 2021-07-19T13:08:41Z
dc.date.available 2021-07-19T13:08:41Z
dc.date.issued 2021-06-28
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225047
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Descrever a utilização regional de códigos garbage (CG) em Santa Catarina, durante o período de 2015 a 2019. Métodos: Os óbitos foram coletados a partir do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). O número de habitantes em Santa Catarina e em suas regiões de saúde foram obtidos a partir da estimativa feita em 2018 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As variáveis estudadas foram sexo, ano de ocorrência, faixa etária, região de saúde de residência, capítulo da CID-10 e população por região de saúde dos óbitos. Resultados: Do total de óbitos em Santa Catarina no período, 27,8% foram registrados com CG. Dentre as regiões, a Planalto Norte apresentou taxa de 33,8%, e a Alto Uruguai, 20,5%, sendo estes os extremos percentuais do estado. Por sexo, 51,1% dos óbitos foram de indivíduos masculinos. A partir da faixa de 15 a 19 anos, a proporção de registro de óbitos com CG aumentou até a última faixa etária. Os capítulos da CID-10 mais frequentes foram os IX (doenças do aparelho circulatório) e X (doenças do aparelho respiratório), representando 42,6% e 21,3% dos casos, respectivamente. Conclusão : Durante o período entre 2015 e 2019, Santa Catarina teve, em média, 27,8% dos óbitos classificados com CG. Destes óbitos, 51,1% foram de indivíduos masculinos. 63,9% foram registrados com os capítulos IX e X da CID-10. Em adultos, houve aumento do uso de CG com o aumento da idade. As taxas de CG regionais tiveram valores a partir de 20,5%, no Alto Uruguai, até 33,8%, no Planalto Norte. Não se observou um padrão relativo ao número de habitantes. pt_BR
dc.description.abstract Objective: To describe the regional use of garbage codes (GC) in Santa Catarina, during the period from 2015 to 2019. Methods: Deaths were collected from the Mortality Information System (SIM). The number of inhabitants in Santa Catarina and its health regions were obtained from the estimate made in 2018 Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The variables studied were gender, year of occurrence, age group, health region of residence, ICD-10 chapter, and population by health region of the deaths. Results: Of the total number of deaths in Santa Catarina in the period, 27.8% were registered with CG. Among the regions, Planalto Norte presented a rate of 33.8%, and Alto Uruguai, 20.5%, these being the extreme percentages of the state. By sex, 51.1% of the deaths were of male individuals. From the 15-19 age group, the proportion of deaths with GC increased until the last age group. The most frequent ICD-10 chapters were IX (diseases of the circulatory system) and X (diseases of the respiratory system), accounting for 42.6% and 21.3% of cases, respectively. Conclusion: During the period between 2015 and 2019, Santa Catarina had, on average, 27.8% of deaths classified with CG. Of these deaths, 51.1% were male individuals. 63.9% were registered with ICD-10 chapters IX and X. In adults, there was an increase in CG use with increasing age. Regional GC rates ranged from 20.5% in Alto Uruguay to 33.8% in Planalto Norte. No pattern was observed relative to the number of inhabitants. pt_BR
dc.format.extent 33 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Medicina pt_BR
dc.subject Epidemiologia pt_BR
dc.subject Códigos garbage pt_BR
dc.subject Mortalidade pt_BR
dc.title Distribuição de códigos garbage em Santa Catarina: descrição por região de Saúde, de 2015 a 2019. pt_BR
dc.type Article pt_BR


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