Uso de cascas de Moringa oleifera íntegras e fracionadas para fins de tratamento de efluentes da suinocultura
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fongaro, Gislaine |
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dc.contributor.author |
Souza, Estêvão Brasiliense de |
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dc.date.accessioned |
2021-05-26T14:13:02Z |
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dc.date.available |
2021-05-26T14:13:02Z |
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dc.date.issued |
2021-05-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223945 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Moringa oleifera é uma planta originária do Sul da Ásia e é conhecida popularmente como Acácia-branca. Tal espécie é reconhecida por diversos povos como uma “árvore milagrosa” devido às diversas propriedades medicinais e nutricionais presentes nas folhas, raízes, sementes, cascas e flores. Uma de suas características mais promissoras diz respeito à purificação de águas para consumo humano, devido a presença de compostos coagulantes naturais presentes principalmente dentro da semente da moringa. No entanto, pouco se sabe se a casca da semente de moringa, parte membranosa “alada” que é descartada nos processamentos e usos diversos dessa semente, possui capacidade para adsorção e/ou coagulação de agentes biológicos, como bactérias e vírus entéricos, bem como de matéria orgânica. Nesse sentido, o presente estudo visou avaliar a capacidade de redução da turbidez de águas residuárias da suinocultura, bem como o processo de redução e/ou adsorção de bactérias entéricas (representadas pela Escherichia coli.) e vírus entéricos (representados pelos Circovírus porcino – PCV-2, bem como usando Adenovírus Humano respiratório– HAdV-5 como controle interno viral) mediado por sementes íntegras de M. oleifera assim como por somente membranas aladas destas sementes. A concentração de 125 mg/L de semente apresentou redução significativa na turbidez do efluente, sendo, portanto, considerada a concentração mais promissora para testes subsequentes usando apenas membranas aladas. Assim, usou-se 125 mg/L de sementes, obtendo-se apenas as membranas aladas das sementes (rendendo 0,85 mg/L) para o tratamento de efluentes da suinocultura. Em até 8h houve avaliação da redução de turbidez e patógenos, sendo que as membranas aladas foram capazes de reduzir 99,9% de PCV-2 nos efluentes e 1 log de E.coli no sobrenadante tratado após período de repouso / precipitação das membranas por 15 minutos. Assim, o uso de membranas aladas de M. oleifera seguido de processo de sedimentação apresenta potencial como biomaterial a ser explorado na descontaminação de águas residuárias visando seu reciclo para fins de recuperação hídrica e de nutrientes. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Biocontrole |
pt_BR |
dc.subject |
Recuperação de recursos naturais |
pt_BR |
dc.subject |
Águas residuárias |
pt_BR |
dc.subject |
Vírus entéricos |
pt_BR |
dc.subject |
Bactérias entéricas |
pt_BR |
dc.title |
Uso de cascas de Moringa oleifera íntegras e fracionadas para fins de tratamento de efluentes da suinocultura |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Souza, Doris Sobral Marques |
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