Caracterização dos casos de sífilis gestacional nas maiores cidades das macrorregiões de saúde catarinenses entre 2015 e 2018

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Caracterização dos casos de sífilis gestacional nas maiores cidades das macrorregiões de saúde catarinenses entre 2015 e 2018

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Menegon, Fabrício Augusto
dc.contributor.author Rafaeli, Marcos Vinícius Souza
dc.date.accessioned 2020-12-05T14:19:33Z
dc.date.available 2020-12-05T14:19:33Z
dc.date.issued 2020-12-02
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218080
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Realizar uma análise do perfil epidemiológico dos casos notificados de Sífilis gestacional na maior cidade de cada uma das nove macrorregiões de saúde de Santa Catarina entre 2015 e 2018. Métodos: Estudo descritivo e retrospectivo, utilizando dados secundários da página eletrônica Indicadores e Dados Básicos da Sífilis nos Municípios Brasileiros, a partir de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL), do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e os dados populacionais dos censos demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes aos casos de Sífilis gestacional na maior cidade de cada macrorregião de saúde de Santa Catarina. Resultados: Entre 2015 e 2018 foram notificados 2916 casos de Sífilis gestacional e 916 casos de Sífilis congênita nas nove cidades estudadas. Houve aumento de casos de Sífilis gestacional em todas as cidades, acompanhada de aumento de casos de Sífilis congênita, em menor proporção, na maioria delas. O perfil sociodemográfico predominante foi de gestantes brancas, com idade entre 20 e 29 anos e com 8 anos ou mais de escolaridade. O tratamento com Penicilina foi a terapêutica em mais de 90% das gestantes em sete das nove cidades. O diagnóstico ocorreu no primeiro trimestre na maioria das vezes. Em relação ao estadiamento da doença, em seis das nove cidades a predominância foi de Sífilis latente. A maioria das gestantes que tiveram conceptos com Sífilis congênita confirmada realizaram pré-natal, tiveram tratamento inadequado e não tiveram seus parceiros tratados. Conclusão: A Sífilis gestacional se apresentou como um importante problema de saúde pública nas nove cidades estudadas. Foi possível identificar disparidades expressivas entre algumas cidades, em relação ao diagnóstico, tratamento e transmissão vertical. A maioria dos dados encontrados corroboram o cenário nacional. Destaca-se a importância de novos estudos que explorem as diferenças encontradas entre as cidades, os quais procurem identificar fatores relacionados a essas discrepâncias. pt_BR
dc.format.extent 37 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject sífilis pt_BR
dc.subject sífilis congênita pt_BR
dc.subject gestação pt_BR
dc.subject Penicilina G Benzatina pt_BR
dc.title Caracterização dos casos de sífilis gestacional nas maiores cidades das macrorregiões de saúde catarinenses entre 2015 e 2018 pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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