Para falar é preciso repetir?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fortkamp, Mailce Borges Mota |
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dc.contributor.author |
Bin, Pedro Ricardo |
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dc.date.accessioned |
2020-10-23T12:01:24Z |
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dc.date.available |
2020-10-23T12:01:24Z |
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dc.date.issued |
2020-10-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216791 |
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dc.description |
Divulgação Científica para a Comunidade
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Você já parou para pensar como nós, seres humanos, somos capazes de produzir uma grande quantidade de sentenças em nosso dia a dia? Ainda, você já se perguntou como conseguimos compreender o que os outros nos falam tão rapidamente? Essas perguntas são centrais nas investigações da ciência da linguagem. Pesquisadores no Brasil e no mundo estudam como os seres humanos são capazes de adquirir, produzir e compreender a linguagem. E alguns desses pesquisadores se interessam por estudar o processamento sintático. O processamento sintático nada mais é do que a forma como combinamos palavras para construir sentenças que façam sentido. Em nosso dia a dia, criamos muitas sentenças, sentenças que provavelmente nunca falamos antes. Porém, apesar de toda a criatividade que temos para selecionar palavras e combiná-las das mais variadas formas, muitas vezes repetimos inconscientemente aquilo que ouvimos ou lemos anteriormente. Essa repetição inconsciente evidencia um fenômeno cognitivo implícito: o fenômeno de priming sintático. Esse fenômeno pode ser definido como a influência que o processamento de uma estrutura sintática anterior tem sobre o processamento de uma estrutura sintática posterior. Ou seja, o priming sintático ocorre quando a leitura de uma sentença na voz passiva facilita o processamento posterior de outra sentença na voz passiva. Ou, ainda, o priming sintático ocorre durante um diálogo, quando, inconscientemente, reutilizamos as mesmas estruturas sintáticas de nosso interlocutor. Esse fenômeno é importante pois ele nos ajuda a entender como o nosso cérebro está organizado. Além disso, nos ajuda a entender como processamos a linguagem e, consequentemente, nos ajuda a pensar em estratégias para o aprendizado uma língua estrangeira, por exemplo. Ainda, esse conhecimento sobre como processar a sintaxe também nos auxilia no aprimoramento de softwares capazes de interpretar línguas, e, também, nos auxilia no desenvolvimento de terapias para a recuperação de pessoas que tiveram algum tipo de dano cerebral que prejudicou sua produção ou compreensão da fala. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Processamento sintático |
pt_BR |
dc.subject |
Priming sintático |
pt_BR |
dc.subject |
Psicolinguística |
pt_BR |
dc.title |
Para falar é preciso repetir? |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
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