dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Costa, Roberta |
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dc.contributor.author |
Delgado, Bruna Schiphorst |
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dc.date.accessioned |
2020-10-21T21:28:48Z |
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dc.date.available |
2020-10-21T21:28:48Z |
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dc.date.issued |
2020 |
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dc.identifier.other |
369526 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216362 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2020. |
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dc.description.abstract |
INTRODUÇÃO: O contato pele a pele traz inúmeros benefícios tanto para o recém-nascido, quanto para sua mãe/família. No Brasil esta prática é estimulada a partir da política de atenção humanizado ao recém-nascido, conhecida como Método Canguru. Esta política pública vem sendo disseminada no Brasil desde 2000 e mudou o paradigma de cuidado nas unidades neonatais. Entretanto, pouco se conhece acerca da clientela atendida nas unidades referência para o Método Canguru. OBJETIVO: Descrever as características maternas e dos recémnascidos e sua permanência em contato pele a pele, desde a internação até a alta da 2ª etapa do Método Canguru. MÉTODO: estudo descritivo transversal com abordagem quantitativa realizado em uma unidade neonatal centro de referência para o Método Canguru. Os dados foram coletados durante um ano (01 de outubro de 2018 a 30 de setembro de 2019) por uma equipe treinada para realizar a identificação e captação dos pais, bem como o preenchimento dos instrumentos. Os instrumentos utilizados na coleta foram um sumário de internação, contendo informações relacionadas ao nascimento e internação do recém-nascido, bem como dados socioeconômico, da gestação e pré-natal coletados em entrevista com a mãe. Também foi utilizado um instrumento onde as mães registravam dados relativos ao contato pele a pele. Posteriormente os dados foram organizados em um banco no Microsoft Excel®, analisados por meio de estatística descritiva simples, com o uso de frequência absoluta (N) e relativa (%), média, mediana, valores mínimo e máximo. RESULTADO: participaram do estudo 29 recémnascidos e suas mães. Relacionado aos recém-nascidos, o sexo masculino foi predominante, com idade gestacional média 31 semanas e peso médio de nascimento de 1371g. Ao analisar como se dá o contato pele a pele nesta unidade observou que o primeiro contato acontece, em sua maioria, após o quinto dia de vida. Não há diferença clínica significativa na frequência e tempo médio de contato pele a pele realizado na 1ª etapa (1,53 vezes/dia; 121,91 minutos/dia) e na 2ª etapa (1,6 vezes/dia; 145,97 minutos/dia. Constatou-se também que o peso médio de alta da 2ª etapa foi de 2281,6g e 50% dos recém-nascidos foram para terceira etapa em aleitamento materno exclusivo. CONCLUSÃO: o contato pele a pele é uma prática simples, benéfica, e de baixo custo que pode ser realizada por qualquer profissional. Com este estudo podemos observar que a adesão a prática do contato pele a pele na unidade ainda é baixa, ao se tratar de um centro de referência para o Método Canguru, não havendo diferença clinicamente significativa entre frequência e tempo médio de contato pele a pele entre a 1ª e 2ª etapa. Outro ponto a se ressaltar é que os recém-nascidos tiveram alta com peso bem acima do recomendado pelo Ministério da Saúde, e que não possibilita uma alta precoce. Entretanto, parece que os resultados mostram uma contribuição do contato pele a pele em relação a prática do aleitamento materno exclusivo na alta. |
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dc.format.extent |
110 p.| il., gráfs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Enfermagem |
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dc.subject.classification |
Enfermagem neonatal |
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dc.subject.classification |
Método Mãe Canguru |
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dc.subject.classification |
Unidades de terapia intensiva neonatal |
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dc.subject.classification |
Recém-nascidos |
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dc.title |
Contato pele a pele em uma unidade neonatal referência do Método Canguru |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Souza, Janaína Medeiros de |
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