As plantas de feijão (Phaseolus vulgaris) atacadas por pragas podem ser identificadas por sensores?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
ten Caten, Alexandre |
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dc.contributor.author |
Paulitzki, Hermes Roberto |
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dc.date.accessioned |
2020-10-20T12:59:57Z |
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dc.date.available |
2020-10-20T12:59:57Z |
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dc.date.issued |
2020-10-19 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/213988 |
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dc.description |
Divulgação Científica para a Comunidade.
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Um dos fatores responsáveis pelo crescimento das plantas é a fotossíntese. Nesse processo, as folhas das plantas interagem com a radiação emitida pelo sol. Porém, quando essa energia chega até as plantas ela pode ser absorvida, refletida ou transmitida pelas folhas. Esse processo pode ser monitorado e quantificado por sensores que nos permitem medir a energia refletida. As plantas absorvem a energia na região espectral do visível, essa faixa que corresponde as cores que o olho humano enxerga. Já na faixa do infravermelho as plantas refletem a energia do sol, e essa faixa do espectro não somos capazes de enxergar. Infelizmente, até que as plantas completem seu ciclo elas podem ser atacadas por pragas desfolhadoras, essas que se alimentam das folhas, e prejudicam seu desenvolvimento, e, consequentemente, alteram a quantidade de energia do sol que é refletida pelas folhas. Neste trabalho simulamos o ataque dessas pragas de forma artificial, ou seja, usamos uma tesoura para cortar as folhas. Foram cultivados 20 vasos de feijão onde 5 não sofreram cortes, em 5 foram cortados meia folha por trifólio, em 5 uma folha por trifólio e em outras 5 foram cortadas 2 folhas por trifólio, os cortes foram feitos em todos os trifólios existentes em cada planta. Em seguida, com a ajudar de um sensor sobre as folhas das plantas, buscamos medir a quantidade de energia que a planta estava refletindo. Além disso, quando as plantas chegaram no final do ciclo elas foram colhidas para avaliar a produção. Após analisarmos os dados coletados pelo sensor percebemos que as plantas que sofreram cortes, sejam eles de 1/2, 1 ou 2 folhas por trifólio diminuíram a reflectância de energia na faixa do infravermelho, se comparadas com as plantas que não sofreram nenhum corte. Outro efeito verificado foi que as plantas que perderam 2 folhas por trifólio diminuíram também a reflectância na faixa do visível. Contudo, não verificamos diferença entre as produções nos diferentes níveis de desfolha das plantas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
sensoriamento remoto |
pt_BR |
dc.subject |
estresse de plantas |
pt_BR |
dc.subject |
reflectância foliar |
pt_BR |
dc.title |
As plantas de feijão (Phaseolus vulgaris) atacadas por pragas podem ser identificadas por sensores? |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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