Obtenção de pó de iogurte seco contendo probióticos encapsulados

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Obtenção de pó de iogurte seco contendo probióticos encapsulados

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Laurindo, João Borges
dc.contributor.author Palavicini, Juliany
dc.date.accessioned 2020-10-19T17:19:53Z
dc.date.available 2020-10-19T17:19:53Z
dc.date.issued 2020-10-18
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/213912
dc.description Divulgação Científica para a Comunidade Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.description.abstract O iogurte além de ser um produto nutritivo, possui características sensoriais atrativas aos consumidores. No entanto, os microrganismos utilizados para a produção do iogurte têm dificuldades em atravessar o trato gastrointestinal em contagens que possam trazer benefícios à saúde, como é o caso dos probióticos. Além disso, os iogurtes apresentam curta vida útil e necessitam de refrigeração durante o armazenamento, elevando custos à indústria de alimentos. Duas alternativas se apresentam para manter os probióticos vivos durante o armazenamento; I) o microencapsulamento desses microrganismos e II) a secagem. A secagem por cast-tape drying (CTD) é utilizada para alimentos termosensíveis e a microencapsulação pode criar uma barreira para proteger o microrganismo durante a secagem. O objetivo deste estudo foi obter iogurte em pó contendo Lactobacillus fermentum microencapsulado, seco por CTD. Para a secagem, o iogurte foi espalhado no CTD com 2 mm de espessura em suporte teflonado e seco a 60 °C durante 80 min. As microcápsulas preparadas não apresentaram poros em sua morfologia, indicando eficiência no aprisionamento das bactérias lácticas. A adição de 4% (p/v) de leite em pó resultou em uma maior viscosidade, o que facilitou o espalhamento no equipamento. O iogurte desnatado gerou um pó sem aglomerados, contrário do produto produzido a partir de leite integral. Os valores encontrados para atividade de água e umidade foram satisfatórios, conferindo estabilidade microbiológica. Apesar da redução do número de bactérias probióticas viáveis após a secagem a 60 °C, atendeu-se o padrão mínimo exigido pela legislação vigente. Foi possível obter pós de iogurte probiótico microencapsulado seco por CTD. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Iogurte pt_BR
dc.subject Lactobacillus fermentum pt_BR
dc.subject pt_BR
dc.subject Secagem pt_BR
dc.subject Microencapsulação pt_BR
dc.subject Probiótico pt_BR
dc.title Obtenção de pó de iogurte seco contendo probióticos encapsulados pt_BR
dc.type video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Neta, Zelia Maia


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