Comércio Internacional, Inovação e Indústria Química: análise de países selecionados

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Comércio Internacional, Inovação e Indústria Química: análise de países selecionados

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Júnior, Gilson Geraldino da Silva
dc.contributor.author Maciel, Gabriel Faria da Cunha
dc.date.accessioned 2020-10-05T18:06:32Z
dc.date.available 2020-10-05T18:06:32Z
dc.date.issued 2020-09-28
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/213279
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia. pt_BR
dc.description.abstract A Indústria Química é caracterizada por possuir uma ampla gama de produtos, que vão desde o fornecimento de insumos para a base da produção dos bens manufaturados, até produtos de alta intensidade tecnológica. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é analisar i) os padrões de comércio multilateral da indústria química, entre os países do Mercosul e as potências do setor – Alemanha, China e Estados Unidos – e ii) as capacidades nacionais relativas aos respectivos sistemas de inovação que possam ser relevantes para justificar o desenvolvimento da indústria química. Para atingir tal objetivo, fez-se necessário uma revisão teórica acerca de temas relacionados à economia internacional, inovação e às características intrínsecas da indústria química. Utilizou-se a base de dados do Atlas da Complexidade Econômica, para avaliar as trocas de produtos químicos entre os países analisados. Para avaliação da capacidade dos sistemas de inovação dos respectivos países, valeu-se de dados do Global Innovation Index, do Banco Mundial, e do Intelectual Property Statistics da World Intellectual Property Organization. De forma complementar, outras fontes foram utilizadas, como o Observatory of Economic Complexity e a OCDE. Observa-se, no primeiro momento, que os países do Mercosul não têm participação global significativa no setor. Características do sistema de inovação dos países analisados, como investimento em P&D, facilidade de se realizar operações de comércio internacional e a produção de patentes, parecem ser relevantes para o desenvolvimento das respectivas indústrias químicas. Neste contexto, observamos que a China tem apresentado a evolução mais significativa em todos os quesitos analisados e, no Mercosul, o Brasil é o que apresenta a maior evolução geral nos quesitos. Este padrão se repete na análise da tecnologia relativa à indústria química que mais se desenvolve no quesito patentes, sendo esta, “Microestruturas e Nanotecnologia”. Conclui-se que, mantendo-se os atuais ritmos de desenvolvimento das categorias que determinam o desempenho da indústria química nos países, em poucos anos, a China poderá se tornar a líder mundial no setor, enquanto os países do Mercosul necessitam de melhorias significativas nas categorias analisadas para pleitearem uma posição mais significativa no comércio global da indústria química. pt_BR
dc.format.extent 94 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Comércio Internacional. Sistemas de Inovação. Indústria Química. pt_BR
dc.title Comércio Internacional, Inovação e Indústria Química: análise de países selecionados pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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