dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Camargo, Alessandra Rodrigues de |
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dc.contributor.author |
Borges, Ana Carolina Costa |
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dc.date.accessioned |
2020-09-29T15:04:37Z |
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dc.date.available |
2020-09-29T15:04:37Z |
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dc.date.issued |
2020-07-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/213131 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A dor odontogênica reduz a qualidade de vida, gerando consequências
como privação do sono, lazer e restrições alimentares. Em indivíduos com deficiência
intelectual (DI), além de serem mais suscetíveis a manifestar problemas bucais, os
mesmos podem apresentar dificuldades de comunicação verbal para expressar os
processos álgicos. Objetivamos revisar a literatura e responder à pergunta focada:
Qual a melhor maneira de facilitar a comunicação da dor para pacientes com DI no
atendimento odontológico? Materiais e Métodos: Esta revisão sistemática seguiu a
lista de verificação do PRISMA. Uma meticulosa estratégia de busca foi realizada nas
bases de dados PubMed®, LILACS, Embase, Scopus e Cochrane. Resultados: Um
total de 1525 estudos foram selecionados, e, após a aplicação dos critérios de
exclusão, restaram nove artigos. Os trabalhos incluídos foram publicados de 2003 a
2019 e as amostras variaram de 28 a 270 participantes com deficiências de
desenvolvimento. Discussão e Conclusão: Tratando-se da população com DI,
principalmente quando há limitações de comunicação verbal, o processo de
diagnóstico da dor odontogênica e seu subsequente tratamento são facilitados a partir
do uso de escalas de gradação. Dentre as ferramentas encontradas na literatura, o
Dental Discomfort Questionnaire (DDQ) foi a mais estudada em ambiente
odontológico, tendo boa validade, confiabilidade e grande utilidade clínica na
detecção de dor dental em crianças com DI. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introduction: Dental pain reduces quality of life, creating consequences such as
sleep deprivation, leisure and dietary restrictions. Among individuals with intellectual
disabilities (ID), in addition from being more susceptible to manifest oral problems,
they may present difficulties in verbal communication to express pain. The purpose of
this study was to review the literature and answer the following question: What is the
best way to improve the communication of pain from ID patients in dental care?
Materials and Methods: This systematic review followed a PRISMA checklist. A
meticulous search strategy was carried out in the PubMed®, LILACS, Embase,
Scopus and Cochrane databases. Results: A total of 1525 studies were selected,
after applying the exclusion criteria, nine articles remained. The included studies were
published from 2003 to 2019, with sample variations from 28 to 270 participants with
developmental disabilities. Discussion and Conclusion: The process of dental pain
diagnosis and the following treatment are improved through the use of pain scales
among the population with ID, especially when there are verbal communication
restrictions. In regards of the tools portrayed in literature, the Dental Discomfort
Questionnaire (DDQ) was the most studied scale in dentistry environment, presenting
good validity and great clinical utility for detecting dental pain in children with ID. |
pt_BR |
dc.format.extent |
70 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Medição da dor |
pt_BR |
dc.subject |
Deficiência intelectual |
pt_BR |
dc.subject |
Assistência odontológica para pessoas com deficiências |
pt_BR |
dc.subject |
Revisão sistemática |
pt_BR |
dc.title |
Como facilitar a comunicação da dor do paciente com deficiência intelectual no atendimento odontológico: uma revisão sistemática |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Rech, Bruna de Oliveira |
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