Desempenho tribológico a seco de diferentes lubrificantes sólidos nanoestruturados impregnados em aço poroso sinterizado
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Klein, Aloisio Nelmo |
|
dc.contributor.author |
Flores, Leonardo Pfaffenseller |
|
dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
|
dc.date.accessioned |
2020-08-20T13:33:52Z |
|
dc.date.available |
2020-08-20T13:33:52Z |
|
dc.date.issued |
2020-08-18 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211723 |
|
dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro Tecnológico.
Departamento de Engenharia Mecânica. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A impregnação é um processo que garante independência da matriz com o lubrificante sólido, permitindo a análise de um sem a interferência do outro. Explorando tal característica, o presente projeto baseia-se na caracterização de lubrificantes sólidos impregnados em amostras de aço fabricadas por metalurgia do pó. Os lubrificantes utilizados foram grafites de diferentes tamanhos de partículas e um carbono derivado de carbeto (CDC) produzido no próprio Laboratório de Materiais da Universidade Federal de Santa Catarina (LABMAT). Foram realizadas análises quanto à porosidade das amostras, temperaturas de sinterização, tamanho e cristalinidade de partículas, objetivando o estudo e compreensão dos fatores que afetam o desempenho tribológico do material e de que forma o fazem. Os ensaios realizados foram os de durabilidade e de taxa de desgaste, por meio do tribômetro, e as principais análises foram realizadas através de imagens capturadas no Microscópio Eletrônico de Varredura, espectroscopia Raman e difração de raios x. Os resultados obtidos mostram que fatores diferentes têm maior influência sobre a duração do regime de lubricidade dos grafites (durabilidade), mais dependente da liberação de grafite, e sobre a funcionalidade do lubrificante (taxa de desgaste), mais dependente da resistência mecânica. Ademais, mostram que o mecanismo de liberação dos lubrificantes possibilita um equilíbrio entre esses dois fatores, já que uma maior resistência mecânica (que resulta em menor porosidade) implica menor desgaste e maior porosidade implica maior durabilidade, então deve existir um nível de porosidade que permite a liberação de lubrificante mantendo a deformação plástica e o fechamento de poros em seu mínimo. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
Impregnação a vácuo |
pt_BR |
dc.subject |
Metalurgia do pó |
pt_BR |
dc.subject |
Tribologia |
pt_BR |
dc.subject |
Grafite |
pt_BR |
dc.subject |
Lubrificante sólido |
pt_BR |
dc.title |
Desempenho tribológico a seco de diferentes lubrificantes sólidos nanoestruturados impregnados em aço poroso sinterizado |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Binder, Cristiano |
|
dc.contributor.advisor-co |
Neves, Guilherme Oliveira |
|
dc.contributor.advisor-co |
Araya Rivera, Nicolás Ignacio |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar