O nascimento da modernidade na pintura: em Manet, de Georges Bataille

DSpace Repository

A- A A+

O nascimento da modernidade na pintura: em Manet, de Georges Bataille

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Soares, Luiz Felipe Guimarães
dc.contributor.author Villar, Ivi Fuentealba
dc.date.accessioned 2020-03-31T15:05:37Z
dc.date.available 2020-03-31T15:05:37Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.other 360432
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/206243
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2018.
dc.description.abstract Este estudo objetiva compreender o que vem a ser modernidade no ensaio Manet, de Georges Bataille ou, como colocado por ele, o nascimento da pintura moderna. Para isso, faço uma analogia deste ensaio com certos fragmentos de textos de Walter Benjamin sobre Baudelaire e a modernidade. Esta aproximação se justifica porque ambos voltam seu olhar do século vinte para a Paris do século XIX, em busca de sua teoria da modernidade, passando pela arte. Assim, o estudo parte do ensaio Manet, buscando analisar a personalidade do pintor como apresentada por Bataille, inserindo-o no quadro parisiense do século XIX, conforme apresentado por Walter Benjamin em Paris, Capitale du XIX siècle, uma introdução para o livro das Passagens. Para o desenvolvimento desta aproximação procuro, partindo do texto de Bataille, confrontar alguns fragmentos benjaminianos extraídos do ensaio A Paris do Segundo Império na obra de Baudelaire, do conjunto de textos reunidos em Baudelaire e a modernidade. A pesquisa procura compreender como, através de alguns aspectos significativos apontados por Bataille, o pintor Édouard Manet opera R de forma involuntária R, uma transgressão que culmina na transposição de um limite histórico: a passagem da arte clássica para o tempo da arte moderna. A pesquisa vê em Manet um sujeito apagado e insignificante, que destrói o objeto sobre o qual opera, sem projeto algum e sem objetivo definido; através da indiferença, este (não-)sujeito silencia um discurso opressor, educativo e mitológico que durante séculos vinha sendo transmitido através da pintura.
dc.format.extent 83 p.| il.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Literatura
dc.subject.classification Modernidade
dc.subject.classification Pintura moderna
dc.title O nascimento da modernidade na pintura: em Manet, de Georges Bataille
dc.type Dissertação (Mestrado)


Files in this item

Files Size Format View
PLIT0772-D.pdf 3.097Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar