Análise da estrutura das comunidades de Drosofilídeos (Insecta, Diptera) de três unidades de conservação catarinenses

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Análise da estrutura das comunidades de Drosofilídeos (Insecta, Diptera) de três unidades de conservação catarinenses

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor De Toni, Daniela Cristina
dc.contributor.author Lima, Wilker Cavalcante de
dc.date.accessioned 2020-02-10T15:04:55Z
dc.date.available 2020-02-10T15:04:55Z
dc.date.issued 2020-01-17
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204127
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract A Mata Atlântica se estende do Rio Grande do Norte por toda região costeira até o Rio Grande do Sul, de modo que o estado de Santa Catarina que se encontra próximo ao limite sul deste bioma no Brasil e, graças as Unidades de Conservação, mantém cerca de 27% de sua cobertura original. Entretanto, a fragmentação deste bioma dificulta o fluxo gênico entre espécies das áreas e é o principal fator de perda de biodiversidade. Portanto, três Unidades de Conservação catarinenses tiveram suas comunidades de drosofilídeos levantadas e comparadas entre os locais sobre suas diversidades e analisadas em relação às variáveis ambientais que também podem influenciar na composição das assembleias. As espécies foram identificadas até o menor nível taxonômico possível, as diversidades α foram avaliadas pelos índices de Shannon (H’) e Simpson (D) e para diversidade β, Whittaker, além dos índices de similaridade de Jaccard e de Morisita e Análise de Correspondência Canônica (ACC). Foram coletados 9.595 indivíduos divididos em 67 espécies. A Reserva Biológica Estadual de Aguaí é a Unidade de Conservação com mais espécies indicadoras de perturbação, enquanto Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e Reserva Biológica Estadual da Canela Preta parecem ter os mesmos níveis de perturbação. As ACC indicam que a pluviosidade é o fator que mais influencia na composição das assembleias, enquanto as variações na umidade relativa não possuem grande influência nas comunidades estudadas. As variações nas temperaturas possuem maior influência sobre poucas espécies, por serem resistentes ao aumento de temperatura, muito provavelmente. Por fim, a análise das curvas de rarefação de espécies de Sanders, apontam que para amostrar a grande biodiversidade desses três ecossistemas, mais coletas serão necessárias para que as comunidades destes locais sejam caracterizadas e que as influências ambientais sobre elas sejam mais claramente compreendidas. Entretanto, usando-se os drosofilídeos como biondicadores, percebe-se que o esforço na manutenção dessas Unidades de Conservação é de alta relevância para conservação do Bioma Mata Atlântica de Santa Catarina. pt_BR
dc.format.extent 58 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Mata Atlântica pt_BR
dc.subject Análise de Correspondência Canônica pt_BR
dc.subject ecologia de comunidades pt_BR
dc.title Análise da estrutura das comunidades de Drosofilídeos (Insecta, Diptera) de três unidades de conservação catarinenses pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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