Petrografia e geoquímica elemental do Granito Serra do Tabuleiro na região de Paulo Lopes, SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Florisbal, Luana Moreira |
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dc.contributor.author |
Moraes, Lucas Vargas |
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dc.date.accessioned |
2020-01-29T23:44:14Z |
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dc.date.available |
2020-01-29T23:44:14Z |
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dc.date.issued |
2019-12-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/204021 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Geologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Granito Serra do Tabuleiro (GST) compreende um plúton de idade Neoproterozoica com formato semicircular e ca. 25 km de diâmetro, circunscrito por contatos tectônicos em toda sua extensão. Esse granito está associado aos estágios finais do magmatismo que formou o Batólito Florianópolis (ca. 590 Ma), juntamente com o Granito Ilha e as rochas vulcânicas da Suíte Plutono-vulcânica Cambirela (SPC). As análises petrográficas realizadas nesse trabalho definem o Granito Serra do Tabuleiro como um hornblenda-biotita leucossienogranito, compartimentado nas fácies equigranular, inequigranular e porfirítica definidas por critérios texturais. As análises geoquímicas classificam o GST como granito e álcali feldspato granito, leucocrático e fortemente diferenciado, de afinidade subalcalina e caráter fracamente peraluminoso. Sua assinatura geoquímica corresponde a granitos pós-colisionais do tipo A2 com enriquecimento em LILEs e ETRs leves e razões Th/Ta e Y/Nb elevadas, indicando uma contribuição principalmente crustal para esse granito. Os elementos traço indicam uma longa história de fracionamento magmático no GST, denotada pelas anomalias negativas de Eu, que geram o típico padrão de “gaivota”, e altas razões Rb/Sr e Rb/Ba, indicando o fracionamento de feldspatos na fonte. Apesar das evidências de contribuição mantélica indicada por enclaves microgranulares máficos, o alto grau de fracionamento magmático oblitera qualquer assinatura geoquímica relacionada ao magma parental. As semelhanças geológicas, geoquímicas e geocronológicas observadas entre o GST e as rochas vulcânicas da SPC permitem a interpretação destas unidades como cogenéticas e comagmáticas. Ademais, a ocorrência de pertitas e textura micrográfica indicam a colocação dos plútons em níveis crustais rasos e permite interpretar essas unidades como componentes de um sistema plutono-vulcânico raso, no qual o GST e o Granito Ilha podem representar as fontes alimentadores das atividades vulcânicas, hoje registradas na forma de ignimbritos e riolitos da Suíte Plutono-vulcânica Cambirela. |
pt_BR |
dc.format.extent |
101 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Geologia |
pt_BR |
dc.subject |
Petrografia |
pt_BR |
dc.subject |
Geoquímica |
pt_BR |
dc.subject |
Sistemas plutono-vulcânicos rasos |
pt_BR |
dc.subject |
Granito Serra do Tabuleiro |
pt_BR |
dc.title |
Petrografia e geoquímica elemental do Granito Serra do Tabuleiro na região de Paulo Lopes, SC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Waichel, Breno Leitão |
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