Análise dos Atendimentos em Maternidade Pública de Hospital Escola da Universidade Federal de Santa Catarina e Aplicação de Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Knobel, Roxana |
|
dc.contributor.author |
Silva, Fernanda Amâncio Soares da |
|
dc.date.accessioned |
2019-12-26T13:15:26Z |
|
dc.date.available |
2019-12-26T13:15:26Z |
|
dc.date.issued |
2019-11-27 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203345 |
|
dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
OBJETIVOS: Analisar os atendimentos das gestantes e puérperas admitidas no Serviço de Triagem Obstétrica (STO) da Maternidade Escola da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a partir dos dados registrados na ficha de atendimento, determinando o padrão de perfil epidemiológico e demográfico dos atendimentos e aplicar o Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico (PCRO) categorizando os atendimentos por prioridade. Secundariamente, avaliar a qualidade dos registros dos atendimentos nas fichas de emergência.
MÉTODOS: Estudo observacional descritivo e prospectivo de caráter não concorrente. A coleta de dados primários foi realizada a partir de análise das fichas de admissão dos atendimentos do STO. Os atendimentos foram categorizados em 5 classes de prioridade conforme PCRO, Vermelho- Grave, Laranja- Emergência, Amarelo- Urgência, Verde- pouco urgente, Azul- atendimento não prioritário. Os dados obtidos foram analisados quanto ao perfil sócio-demográfico e epidemiológico, percentual dos atendimentos por classificação de risco, percentual de queixas por classificação de risco e qualidade do registro do atendimento na ficha de emergência.
RESULTADOS: 605 fichas de atendimentos foram analisadas. A maior demanda foi de pacientes gestantes (93,7%) no terceiro trimestre (67,5%), com uma média de 28 anos de idade e com queixa de dor (33%). Os atendimentos de baixa prioridade, classificados como verde e azul, resultaram na maior parte da demanda (72,2%). A qualidade dos registros dos atendimentos demonstrou falha e ausência de dados principalmente nos parâmetros de avaliação do tempo de espera ao atendimento médico (impossível de avaliar em 67,3%) e quanto registro do diagnóstico ou hipótese diagnóstica (ausente em 39,3%).
CONCLUSÃO: As gestantes de terceiro trimestre são a maior parte de demanda, os atendimentos de baixa prioridade são os mais prevalentes e as fichas de atendimentos de emergência falham nos registros de horário e diagnóstico ou hipótese diagnóstica. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
1.Obstetrícia 2. Triagem 3.Classificação 4. Risco. |
pt_BR |
dc.title |
Análise dos Atendimentos em Maternidade Pública de Hospital Escola da Universidade Federal de Santa Catarina e Aplicação de Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Pimentel, Luciana |
|
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar