Avaliação do perfil epidemiológico e da evolução clínica e laboratorial nos envenenamentos provocados por lagartas da espécie lonomia obliqua, no período de 2015 a 2018, registrados no CIATox/SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Zannin, Marlene |
|
dc.contributor.author |
Cruz, Douglas da |
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dc.date.accessioned |
2019-12-26T12:38:18Z |
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dc.date.available |
2019-12-26T12:38:18Z |
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dc.date.issued |
2019-06-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203340 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objetivos: Este estudo avaliou o perfil dos envenenamentos provocados pelo contato com lagartas do gênero L. obliqua registrados no Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (CIATox/SC), durante o período de janeiro de 2015 a dezembro de 2018, visando complementar o seguimento do padrão epidemiológico, clínico e laboratorial destes acidentes. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, tipo série de casos. Foram analisados 376 casos de contato com L. obliqua, entre janeiro de 2015 e dezembro de 2018, registrados no CIATox/SC. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Resultados: Dos casos estudados, observa-se maior sazonalidade na ocorrência acidentes nos meses de dezembro e janeiro, principalmente no oeste de Santa Catarina. A maioria ocorreu em indivíduos do gênero masculino (65,9%), na zona rural (72,3%) e de forma acidental (82,7%). Os membros superiores (76,8%) são as partes mais afetadas. Dos sinais / sintomas locais a dor (68,5%) é mais frequente. Já nos gerais, a cefaleia é a mais incidentes. Em relação ao tipo de sangramento, o hematoma é o mais relatado. O protocolo do CIATox/SC foi seguido em aproximadamente 30% dos casos e nenhum destes retornou após com queixa de sangramento. A soroterapia fora aplicada em 62,7% dos pacientes, sendo 98,3% com 5 ampolas de SALon. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Conclusões: o perfil epidemiológico encontrado é semelhante ao observado em estudos prévios. As alterações laboratoriais ocorrem principalmente nas primeiras 6 horas do contato com a Lonomia, sendo que o tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPA) são mais sensíveis (sem diferença entre ambos) que o tempo de coagulação (TC) para diagnóstico do distúrbio de coagulação. As 5 ampolas de SALon apontam ser um número suficiente para tratamento independente da gravidade do quadro. |
pt_BR |
dc.format.extent |
71 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Lonomia obliqua |
pt_BR |
dc.subject |
Medicina |
pt_BR |
dc.subject |
Parâmetros da coagulação |
pt_BR |
dc.subject |
Síndrome hemorrágica |
pt_BR |
dc.subject |
Protocolo de diagnóstico e tratamento |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação do perfil epidemiológico e da evolução clínica e laboratorial nos envenenamentos provocados por lagartas da espécie lonomia obliqua, no período de 2015 a 2018, registrados no CIATox/SC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Petry, Andrea |
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