DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO EXPERIMENTAL DE ENSAIO CAPAZ DE MENSURAR AS FORÇAS DE COMPRESSÃO E ARRANCAMENTO GERADAS A PARTIR DA FIXAÇÃO DE UM ENXERTO COM PARAFUSO DE INTERFERÊNCIA, E MENSURAR O DECAIMENTO DESTA FORÇA COM O TEMPO APÓS A FIXAÇÃO INICIAL
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bervig, Adair Junior |
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dc.contributor.author |
Ronchi, Augusto Cezar de Santana |
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dc.date.accessioned |
2019-12-26T12:29:21Z |
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dc.date.available |
2019-12-26T12:29:21Z |
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dc.date.issued |
2019-11-19 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203330 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O ligamento cruzado anterior (LCA) é frequentemente lesado em atletas ou vítima de trauma. O tratamento padrão ouro é a reconstrução ligamentar através da fixação do enxerto com uso parafusos de interferência. Essa fixação é fator limitante nas primeiras semanas de reabilitação, pois depende de variáveis como a força de compressão gerada. Assim, o objetivo desse estudo é desenvolver uma metodologia capaz de quantificar a força de compressão e arrancamento, além de mensurar o seu decaimento conforme o decorrer do tempo. Utilizamos uma espuma de poliuretano e tendões de porco que eram fixos por parafuso de titânio, todas estruturas eram suportada por uma máquina desenvolvida em nosso laboratório. Separamos em 2 grupos com 3 amostras cada e provocamos 2 cenários. O primeiro analisamos por 3 horas e tracionamos sob um controle de deslocamento de 50mm/min, já no segundo grupo, tracionamos imediatamente após a fixação do parafuso, tempo zero. A força de máxima compressão gerada foi em média 537N ± 71N no primeiro grupo e 404N ± 71 no segundo grupo. Durante análise de 3 horas essa força decaiu até 84% do seu total. A força máxima de arrancamneto(FPmáx) e falha no grupo 1 foi de 685N ± 131N e 442N ± 60N respectivamente. Já no grupo 2 o FPmáx foi de 476N ± 62N e a falha foi de 373N ± 61. Os resultados desse trabalho nos permitem afirmar que a força de compressão gerada na fixação é dependente e decai com o tempo, o que pode ser explicado pelo comportamento viscoelástico dos tecidos biológicos que acabam sofrem um tipo de relaxamento de estresse. Entretanto, ao relacionar a força de compressão com a força máxima de arrancamento não foi possível afirmar se essa relação é diretamente proporcional devido a o número restrito de corpos de prova, necessitando de uma continuação do estudo. |
pt_BR |
dc.format.extent |
43 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Parafuso de interferência. Força de arrancamento. Força de compressão. Relaxamento de estresse. LCA. |
pt_BR |
dc.title |
DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO EXPERIMENTAL DE ENSAIO CAPAZ DE MENSURAR AS FORÇAS DE COMPRESSÃO E ARRANCAMENTO GERADAS A PARTIR DA FIXAÇÃO DE UM ENXERTO COM PARAFUSO DE INTERFERÊNCIA, E MENSURAR O DECAIMENTO DESTA FORÇA COM O TEMPO APÓS A FIXAÇÃO INICIAL |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Roesler, Carlos Rodrigo de Mello |
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