Implantação do Método Canguru: desafios de uma unidade neonatal do Sul do Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Costa, Roberta |
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dc.contributor.author |
Santos, Flávia Aguiar |
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dc.date.accessioned |
2019-07-04T18:19:54Z |
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dc.date.available |
2019-07-04T18:19:54Z |
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dc.date.issued |
2019-07-02 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197143 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Em todo o mundo, nascem por ano em média 20 milhões de bebês pré-termo e de baixo peso. Esse elevado número constitui um importante problema de saúde, e está associado a uma elevada taxa de morbimortalidade neonatal. Neste contexto, o Método Canguru desponta como uma alternativa para a melhoria dos cuidados prestados ao recém-nascido. Entre o período de 2005 a 2007, o Ministério da Saúde financiou pesquisas a fim de avaliar o impacto das capacitações dos profissionais para o Método, onde foi observado que os cursos sensibilizavam os profissionais, mas não garantiam a implantação das Unidades Canguru. Dentro desta perspectiva, pretendemos investigar a realidade de uma unidade neonatal do sul do Brasil. Assim, este estudo tem o objetivo de identificar as dificuldades encontradas pelos profissionais de saúde para a implantação do Método Canguru na Unidade Neonatal. Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva, com abordagem qualitativa. Foram convidados a participar do estudo profissionais de saúde que atuavam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do respectivo hospital e que realizaram o curso de Tutores para o Método Canguru pelo Ministério da Saúde, também se utilizou a técnica de snowball para incluir outros profissionais. A coleta de dados ocorreu no período de março a abril de 2019, através de entrevista semiestruturada, com o auxilio da matriz SWOT. Os dados foram analisados a partir da proposta de análise de conteúdo de Bardin. A pesquisa seguiu a Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. A execução do estudo deu inicio após a autorização da direção do Hospital e da aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina. Os resultados foram apresentados a partir de três categorias: Implementação de princípios do Método Canguru na prática; Dificuldades na efetivação das três etapas do Método Canguru e Necessidade de educação permanente. Estas categorias mostram a necessidade de apoio dos gestores para o sucesso da implementação desta política de saúde. O estudo revela a importância dos gestores serem capacitados a respeito do Método, conhecendo os benefícios desta implantação, e principalmente do retorno a longo prazo que o Método Canguru pode trazer tanto para o hospital, como para a comunidade que utiliza deste serviço. Ao sensibilizar os gestores, será mais fácil obter seu apoio para a contratação de novos funcionários e a autorização para as reformas necessárias para a implantação das três etapas. Por fim, a ampliação das capacitações para os profissionais foram pontos levantados também como cruciais para a construção de uma política de saúde boa e duradoura. |
pt_BR |
dc.format.extent |
58 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Enfermagem Neonatal |
pt_BR |
dc.subject |
Recém-nascido |
pt_BR |
dc.subject |
Método Canguru |
pt_BR |
dc.subject |
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
pt_BR |
dc.subject |
Política de Saúde |
pt_BR |
dc.title |
Implantação do Método Canguru: desafios de uma unidade neonatal do Sul do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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