dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mezzomo, Luis André Mendonça |
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dc.contributor.author |
Riedel, Gabriela |
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dc.date.accessioned |
2019-06-25T12:34:16Z |
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dc.date.available |
2019-06-25T12:34:16Z |
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dc.date.issued |
2019-05-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/196947 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O sucesso no tratamento com implantes dentários é relacionado a fatores preditivos de sucesso, como a estabilidade primária (E1) e a estabilidade secundária (E2). O presente estudo teve como objetivo avaliar E1 e E2 de implantes convencionais (>8-mm) e extracurtos (4-mm) em pacientes edêntulos por meio de diferentes métodos de aferição. Os pacientes foram submetidos a cirurgias de implantes e alocados randomicamente em 2 grupos: Teste, com 2 implantes convencionais na região anterior e 2 implantes extracurtos na região posterior; e Controle: 2 implantes convencionais na região anterior apenas. A E1 foi avaliada no momento da instalação dos implantes por três métodos: torque de inserção, quociente de estabilidade do implante (ISQ, Osstell®) e capacidade de amortecimento (PTV, Periotest®), enquanto E2 foi avaliada por meio do ISQ e PTV em dois momentos: 21 dias após E1 (E221) e na captura do clipe da prótese (E2clipe) (± 3 meses após E1). O teste de Wilcoxon foi utilizado para a comparação entre amostras pareadas (estabilidade primária e secundária). O teste U de Mann-Whitney foi realizado para comparações entre as medianas. A correlação entre as variáveis foi realizada por meio do teste de Pearson. O teste Qui-quadrado foi utilizado para comparar as variáveis categóricas. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Foram instalados 74 implantes (50 convencionais e 24 extracurtos) em 25 pacientes (61 ± 11 anos). Houve uma correlação moderada negativa entre as variáveis PTV e ISQ e PTV e Torque de Inserção (r= -0,50 e -0,30, respectivamente; p< 0,05). Para os valores médios de PTV, houve diferença significativa (p= 0,041) entre os implantes convencionais e extracurtos nas comparações de E2clipe. Quando comparados os tempos de análise, apenas os valores de ISQ, quando comparados entre E1 – E2clipe, apresentaram diferença significativa tanto para implantes convencionais quanto para extracurtos, (p= 0,022 e p= 0,005, respectivamente). Os resultados sugerem que implantes extracurtos e convencionais apresentam valores de estabilidade primária e secundária semelhantes, podendo influenciar similarmente nos protocolos restauradores. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Success in dental implant treatment is related to predictive success factors, such as primary stability (E1) and secondary stability (E2). The present study aimed to evaluate E1 and E2 of conventional (> 8-mm) and extra-short (4-mm) implants in edentulous patients using different methods of measurement. Patients underwent implant surgeries and were allocated randomly in 2 groups: Test, with 2 conventional implants in the anterior region and 2 extra-short implants in the posterior region; and Control: 2 conventional implants in the anterior region only. The E1 was evaluated at the time of implant implantation by three methods: insertion torque, implant stability quotient (ISQ, Osstell®) and damping capacity (PTV, Periotest®), while E2 was evaluated by ISQ and PTV in two moments: 21 days after E1 (E221) and in the capture of the prosthesis clip (E2clipe) (± 3 months after E1). The Wilcoxon test was used to compare paired samples (primary and secondary stability). The Mann-Whitney U test was performed for comparisons between the medians. Correlation between variables was performed using the Pearson test. The chi-square test was used to compare the categorical variables. The level of significance was set at 5%. A total of 74 implants (50 conventional and 24 extra-short) were installed in 25 patients (61 ± 11 years). There was a moderate negative correlation between the PTV and ISQ and PTV and Insertion Torque variables (r= -0.50 and -0.30, respectively, p <0.05). For the mean values of PTV, there was a significant difference (p= 0.041) between conventional and extra-short implants in the E2clipe comparisons. When comparing the analysis times, only ISQ values, when compared between E1 - E2clipe, presented significant difference for both conventional and extracurricular implants (p= 0.022 and p= 0.005, respectively). The results suggest that extra-short and conventional implants present similar primary and secondary stability values, and may similarly influence restorative protocols. |
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dc.format.extent |
66 f |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Implantes dentários, Análise de frequência de ressonância, capacidade de amortecimento, estabilidade, torque de inserção |
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dc.title |
Avaliação clínica da estabilidade primária e secundária de implantes convencionais e extracurtos (4-mm) em mandíbulas edêntulas |
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dc.type |
TCCgrad |
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dc.contributor.advisor-co |
Sabatini, Gabriela Panca |
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