Revascularização pulpar: uma alternativa para dentes com rizogênese incompleta
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Duque, Thais Mageste |
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dc.contributor.author |
Brogni, Julia Knabben |
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dc.date.accessioned |
2019-06-24T14:28:36Z |
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dc.date.available |
2019-06-24T14:28:36Z |
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dc.date.issued |
2019-05-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/196931 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A revascularização pulpar é um procedimento na área da Endodontia que tem como objetivo dar continuidade ao crescimento da raiz com espessamento das paredes do canal radicular. Em dentes necrosados com rizogênese incompleta, o desafio na instrumentação desses canais é muito grande, visto que as paredes dentinárias são finas e o ápice está aberto, além da dificuldade de confeccionar um stop apical adequado. Este trabalho tem como objetivo relatar o caso de uma paciente na qual foi realizada uma segunda tentativa de revascularização no dente 11, visto que a primeira não obteve sucesso. Na consulta inicial, o dente em questão foi radiografado e diagnosticado com necrose pulpar, rizogênese incompleta e lesão periapical. Foi feita anestesia infiltrativa com mepivacaína 2% e epinefrina, isolamento absoluto, remoção do selamento coronário e irrigação com soro fisiológico. Tentou-se remover o plug de MTA do tratamento anterior com limas K, porém apenas na segunda consulta que foi possível remover o plug com o uso do ultrassom. Em seguida, realizou-se a desinfecção química e mecânica das paredes dentinárias com soluções químicas auxiliares (clorexidina gel 2% e soro fisiológico) e lima K #30, respectivamente. A medicação intracanal à base de hidróxido de cálcio e clorexidina gel 2% foi deixada no interior do canal por 2 semanas. Na consulta seguinte, a medicação foi removida com copiosa irrigação de soro fisiológico. Uma lima K #40 foi utilizada para estimular sangramento e a formação de coágulo no interior do canal. Um novo plug de MTA foi colocado abaixo da junção amelocementária, e a restauração definitiva foi realizada com resina composta. Após a proservação radiográfica de 6, 12 e 15 meses, pode-se observar regressão da lesão periapical, aumento na espessura das paredes dentinárias e fechamento do forame, além da melhora na coloração da coroa, que antes do tratamento encontrava-se bastante escurecida. Todos esses resultados apontam que a diminuição da infecção intracanal possibilitou o reparo dos tecidos periapicais e consequente fechamento do ápice. Além disso, o processo de revascularização, quando bem conduzido, tem sido uma excelente alternativa para os casos de dentes necrosados com rizogênese incompleta. |
pt_BR |
dc.format.extent |
41 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.title |
Revascularização pulpar: uma alternativa para dentes com rizogênese incompleta |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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