Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina

DSpace Repository

A- A A+

Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Giraldi, Patricia Montanari
dc.contributor.author Schlindwein, Ana Lara
dc.date.accessioned 2019-01-04T13:24:01Z
dc.date.available 2019-01-04T13:24:01Z
dc.date.issued 2018-08-30
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192760
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract Desde a nascente da minha escrita, que brota na palavra, esse trabalho faz-se rio. Procurando analisar as contribuições de uma prática de ensino na educação em ciências, a partir de uma articulação entre o poema Morte e Vida Severina e o tema biomas, afluem águas nessa escrita desde as montanhas de Abya Yala e dos sertões de Pindorama. São dizeres entre educação, leitura e arte, em uma perspectiva decolonial latino-americana e da educação libertadora de Paulo Freire. A partir de um olhar atento sobre a obra de João Cabral de Melo Neto, construí uma prática que promovesse a memória coletiva das oprimidas, através da literatura, na luta por sua libertação e pela construção de uma Ciência popular. Durante o Estágio Supervisionado no Ensino de Ciências, essa prática foi realizada com uma turma de 6o ano de uma escola pública na periferia de São José (Santa Catarina, Brasil). Na corredeira desse rio, através das produções das estudantes, encontrei marcas que discutem a colonialidade a qual estamos submetidas e gretas que apontam para a importância de uma história em que as estudantes se reconheçam, fortalecendo o diálogo e postura crítica sobre a realidade social. pt_BR
dc.description.abstract Desde el manantial de mi escritura, que brota en la palabra, ese trabajo se hace río. En el análisis de las contribuciones de una práctica de enseñanza en la educación en ciencias, a partir de una articulación entre el poema Morte e Vida Severina y el tema biomas, afluyen aguas en esa escritura desde las montañas de Abya Yala y de los sertões de Pindorama. Son palabras entre educación, lectura y arte, en una perspectiva decolonial latinoamericana y de la educación liberadora de Paulo Freire. A partir de una mirada atenta sobre la obra de João Cabral de Melo Neto, construí una práctica que promovía la memoria colectiva de las oprimidas, a través de la literatura, en la lucha por su liberación y por la construcción de una Ciencia popular. Durante la Pasantía Supervisada en la Enseñanza de las Ciencias, esta práctica fue realizada con una clase de 6o año de una escuela pública en la periferia de São José (Santa Catarina, Brasil). En la secuencia de ese río, a través de las producciones de las estudiantes, encontré marcas que discuten la colonialidad a la que estamos sometidas y grietas que apuntan a la importancia de una historia en que las estudiantes se reconozcan, fortaleciendo el diálogo y postura crítica sobre la realidad social. pt_BR
dc.format.extent xx f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Ensino de Ciências pt_BR
dc.subject Literatura pt_BR
dc.subject Decolonialidade pt_BR
dc.subject Educação Libertadora pt_BR
dc.subject Morte e Vida Severina pt_BR
dc.title Caminhos decolonias às margens do Ensino de Ciências através do poema Morte e Vida Severina pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Magalhães, Arthur Prado Fleury


Files in this item

Files Size Format View
tcc_analaraschlindwein_2018.pdf 1.888Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar