Determinação da frequência genotípica e alélica do Polimorfismo ACTN3 R577X em jogadores de futebol de elite do Paraná

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Determinação da frequência genotípica e alélica do Polimorfismo ACTN3 R577X em jogadores de futebol de elite do Paraná

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Marrero, Andrea Rita
dc.contributor.author Almeida, Kathleen Yasmin de
dc.date.accessioned 2018-12-10T19:15:23Z
dc.date.available 2018-12-10T19:15:23Z
dc.date.issued 2018-11-23
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/192263
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética. Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract ACTN3 R577X é um polimorfismo que nos últimos anos vem sendo fortemente relacionado com performance esportiva. Estudos demonstram a grande frequência do alelo R em jogadores que necessitam de explosão e potência muscular, enquanto o alelo X se mostra mais expressivo em atletas de resistência muscular. No presente estudo pretendeu-se verificar a frequência dos alelos e genótipos de jogadores profissionais de futebol atuantes no estado do Paraná e, tendo esses dados, entender sua relação com indivíduos controle não jogadores. Para isso, foram genotipados 20 atletas profissionais do Paraná, através de PCR e Reação com Enzima de Restrição. Os resultados obtidos da genotipagem de ACTN3 desses jogadores foram comparados com indivíduos não jogadores do Brasil, e dados da literatura de indivíduos jogadores e não jogadores de alguns países de diferentes continentes. Dados sobre a naturalidade dos jogadores do Paraná também foram recolhidos. Viu-se que a frequência alélica de R em jogadores é muito maior do que X (72.5% e 27.5%, respectivamente), e essa diferença é ainda mais expressiva se comparada com a de indivíduos não jogadores (37% para R e 63% para X). Além disso, a frequência genotípica de RR e RX (52.6% e 39.8%, respectivamente) é maior em jogadores do que indivíduos não jogadores (13.7% e 46.6%). Esses resultados obtidos se assemelham muito aos que foram obtidos em países da África, e se distanciam de países europeus, relação que foi entendida quando a história de colonização do Brasil e dos estados que os jogadores desta pesquisa pertencem foi resgatada. O Brasil como um todo, bem como os estados de origem com maior representatividade de jogadores aqui analisados, recebeu imigração de populações africanas em diversos momentos da história, o que pode ter feito com que o grupo de jogadores tivesse tanta similaridade com atletas africanos. Além disso, esses dados também podem dar mais sustento às teorias de que os imigrantes europeus que vieram para, principalmente, o sul do Brasil, já trouxeram seus próprios índices de miscigenação com povos africanos. pt_BR
dc.format.extent 47 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Desempenho esportivo pt_BR
dc.subject Polimorfismo pt_BR
dc.subject Força muscular pt_BR
dc.subject Jogadores de futebol pt_BR
dc.title Determinação da frequência genotípica e alélica do Polimorfismo ACTN3 R577X em jogadores de futebol de elite do Paraná pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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TCC Kathleen Yasmin de Almeida.pdf 374.9Kb PDF View/Open Artigo principal

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