O signo da morte e as rotações labirínticas da América Latíndia : Diálogos entre Roque Dalton e Ignácio de Loyola Brandão
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Wolff, Jorge H. |
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dc.contributor.author |
Najarro Guzmán, Christy Beatriz |
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dc.date.accessioned |
2018-09-27T04:05:16Z |
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dc.date.available |
2018-09-27T04:05:16Z |
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dc.date.issued |
2018 |
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dc.identifier.other |
354182 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190206 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2018. |
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dc.description.abstract |
No marco das ditaduras militares na América Latina, os movimentos insurgentes, liderados pela esquerda socialista, promoveram o debate político que colocava em pugna os rumos econômicos do continente. Nesse contexto, La Casa de las Américas, sediada em Havana, Cuba, fomentou as discussões sobre o intelectual revolucionário, cuja atividade giraria em torno da formação das massas populares, contribuindo para a construção e defesa da Revolução. Dessa forma, a literatura desse período se formula como uma espécie de refundação da Nação latino- americana, em que a denúncia dos horrores dos regimes ditatoriais fazia parte da luta ideológica, lançando as perguntas para que escrever? e para quem escrever? , colocando a literatura como documento de uma realidade esfacelada. Contudo, podemos observar que algumas das obras publicadas nesses anos escapam do panfletarismo piegas, privilegiando narrativas fragmentadas e identidades outras, sem se furtar ao debate político da época. Assim, essa pesquisa propõe uma leitura constelacional das obras Zero: um romance pré-histórico de Ignácio de Loyola Brandão e Las historias prohibidas del Pulgarcito de Roque Dalton, ambas publicadas em 1974. Nesse entrecruzamento das narrativas, propomos uma leitura a partir do signo de morte , em que os espectros, conforme Jacques Derrida em Espectros de Marx: o estado da dívida, o trabalho de luto e a nova internacional (1993), retornam nas ruínas do presente para questionar tanto a memória como a identidade do que se convencionou chamar de América Latina. Nesse sentido a reflexão desta tese é uma proposta pela problematização da configuração da memória e da história latino-americana implícita nos projetos nacionais instaurados após as independências e pela compreensão de como opera uma literatura que está na contramão da ideologia nacional nos contextos de estado de exceção durante os regimes ditatoriais cívico-militares que assolaram a América Latina na segunda metade do século XX e que se estende até a atualidade. |
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dc.format.extent |
380 p.| il. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Literatura |
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dc.subject.classification |
Literatura latino-americana |
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dc.subject.classification |
Morte na literatura |
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dc.title |
O signo da morte e as rotações labirínticas da América Latíndia : Diálogos entre Roque Dalton e Ignácio de Loyola Brandão |
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dc.type |
Tese (Doutorado) |
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