Análise dos casos de esquistossomose no estado de Santa Catarina, Brasil, no período de 1990 a 2015

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Análise dos casos de esquistossomose no estado de Santa Catarina, Brasil, no período de 1990 a 2015

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pinto, Carlos José de Carvalho
dc.contributor.author Souza, Bruno Acioli Casas
dc.date.accessioned 2018-08-20T21:50:24Z
dc.date.available 2018-08-20T21:50:24Z
dc.date.issued 2018-06-13
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/189207
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa parasitária, transmitida para o indivíduo quando entra em contato com águas onde existam caramujos (hospedeiros intermediários) infectados. Sua origem ocorre nas bacias do rio Nilo, na África, e do Yansgtze, na Ásia datado de 1.250 aC. Em 1852, Theodor Bilharz encontrou e identificou pela primeira vez, os vermos que ficaram conhecidos como “esquistossomose”. Atualmente são conhecidas mais três espécies que afetam o homem: o Schistossoma intercalatum descrito em 1934, o S. mekongi, em 1978 e o S. malayensis em 1986. Portanto, são seis as espécies de Schistosoma que parasitam o homem, mas somente o S. mansoni existe nas Américas do Sul e Central. A esquistososmos é um grande problema de saúde pública no Brasil. Em razão das dificuldades para o seu controle e vigilância, torna-se necessário entender a dinâmica de transmissão contemplando as dimensões política, econômica e social. Assim, a informação representa um importante instrumento para orientar as atividades para o seu controle e vigilância. O presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento dos casos notificados no estado de Santa Catarina. Os dados operacionais, epidemiológicos e de intensidade de transmissão foram obtidos na base de dados do TABNET e foram comparadas as seguintes variáveis: faixa etária, sexo, ano de ocorrência e Programa de Controle por cidades mais afetadas. Os dados são parciais e foram gerados pelas atividades de vigilância e controle da esquistossomose executadas pelos municípios, consolidados pela Gerência Estadual do Programa de Controle e Vigilância da Esquistossomose no estado de Santa Catarina e disponibilizados na página de Internet do Departamento de Informática do SUS, agregados por município. Foram gerados gráficos comparativos dos dados fornecidos e separados por titulações: Casos Confirmados Notificados por Sexo, Casos Confirmados Notificados por Faixa Etária, Casos Confirmados Notificados por Ano de Ocorrência e Programa de Controle da Esquistossomose em Santa Catarina; no período de 1990 até 2015. Os resultados mostram que a introdução da doença em Santa Catarina está relacionada com os fluxos migratórios de pessoas doentes vindas de áreas endêmicas, a maior incidência de casos está no sexo masculino com faixa etária de 20 a 39 anos, as cidades com maior número de casos são Jaraguá do Sul e São Francisco do Sul; pode-se concluir que a maioria dos casos diagnosticados em Santa Catarina é oriunda de outros estados, como Pernambuco e Alagoas. Pode-se observar que o número de casos tem se mantido relativamente constante. pt_BR
dc.format.extent 37 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.title Análise dos casos de esquistossomose no estado de Santa Catarina, Brasil, no período de 1990 a 2015 pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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