Efeito da biofotomodulação no volume total do treinamento resistido: Um estudo randomizado, duplo-cego e controlado com placebo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
de la Rocha Freitas, Cintia |
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dc.contributor.author |
Vargas, Monique |
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dc.date.accessioned |
2018-07-06T12:07:28Z |
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dc.date.available |
2018-07-06T12:07:28Z |
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dc.date.issued |
2018-06-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187820 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O treinamento de força é capaz de aumentar a força, massa muscular, resistência muscular localizada, potência, força explosiva e, em consequência, melhorar desempenho esportivo, qualidade de vida e combater a diversas patologias. O volume de treinamento (i.e. número de séries e número de repetições) é uma variável de grande importância para as adaptações desse tipo de treinamento. O principal limitante do volume é a fadiga muscular, a qual ocorre durante a atividade muscular intensa e / ou prolongada. Agentes eletrofísícos, como terapia a laser de baixo nível e terapia de diodos emissores de luz (i.e. biofotomodulação) têm sido usadas com sucesso para diminuir a fadiga muscular em experiências e ensaios clínicos. A resistência à fadiga muscular pode ser aumentada com a biofotomodulação aplicada antes da sessão de treinamento ou exercícios intensos. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo analisar o efeito da biofotomodulação no volume total de uma sessão de treinamento resistido. Métodos: a amostra foi composta por 14 participantes jovens adultos, do sexo feminino e masculino com idade entre 18 a 40 anos com experiência mínima de 6 meses com o treinamento resistido e ter experiência prévia com o exercício flexão plantar em pé. Foram realizados 3 encontros com os participantes e sete dias de intervalo entre encontros. No primeiro encontro, foi realizada antropometria, familiarização com o uso do metrônomo e teste de 12 repetições máximas. Nas duas visitas seguintes, foram realizadas as sessões de treinamento: 6 séries com repetições até a falha concêntrica, com a carga determinada no teste de 12 repetições máximas e 2 min de intervalo. Em uma destas sessões, foi realizada aplicação da biofotomodulação no sujeito e na outra foi realizada a aplicação do placebo (i.e. modelo cruzado). Foi comparado o volume de repetições em cada série e volume total de treinamento entre situações biofotomodulação e placebo. Resultados: Os participantes do estudo apresentam médias semelhantes nas duas situações (biofotomodulação e placebo) nas variáveis de: volume de repetições, escala de Esforço, escala de Desconforto e escala de Desconforto para dor muscular tardia. Os resultados sugerem que a biofotomodulação não foi eficaz em aumentar o volume de treinamento, em reduzir a fadiga muscular e o desconforto durante e após o treinamento resistido. Em conclusão, contrariando as hipóteses do presente estudo de que a situação biofotomodulação pudesse atenuar a fadiga muscular e o desconforto relacionado à dor muscular tardia, os resultados indicaram não haver diferença entre a situação com biofotomodulação e com placebo nas variáveis investigadas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
43 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Terapia a laser de baixo nível |
pt_BR |
dc.subject |
Treinamento de força |
pt_BR |
dc.subject |
Volume de exercício |
pt_BR |
dc.subject |
Fadiga muscular |
pt_BR |
dc.subject |
Laser terapia |
pt_BR |
dc.title |
Efeito da biofotomodulação no volume total do treinamento resistido: Um estudo randomizado, duplo-cego e controlado com placebo |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
da Rosa Orssatto, Lucas Bet |
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