Avaliação da condição física dos pinguins-de-magalhães Spheniscus magellanicus (Forster, 1781), encalhados no litoral de Santa Catarina, Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Renato, Hajenius Aché de Freitas |
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dc.contributor.author |
Larissa, Daminelli |
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dc.date.accessioned |
2018-07-04T19:33:11Z |
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dc.date.available |
2018-07-04T19:33:11Z |
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dc.date.issued |
2018-06-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187720 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Os pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) são aves marinhas que formam grandes colônias nas costas da Argentina, do Chile e nas Ilhas Malvinas. Ao longo do litoral sul do Brasil, é frequente encontrar esses pinguins encalhados, principalmente no período entre julho a dezembro, época em que a espécie se encontra no período de migração de suas colônias. Nas praias do litoral sul catarinense há um número de encalhe destas aves e esporadicamente esses indivíduos apresentam óleo na plumagem, alguns encontram-se doentes ou até feridos. Assim faz-se necessário o monitoramento de praia para recolhimento de espécimes a fim de contribuir para a conservação da mesma. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de registrar a ocorrência de encalhes de S. magellanicus, no litoral de Santa Catarina bem como avaliar a condição física em que esses animais chegam até as praias. O presente estudo, analisou planilhas de dados de 2010 até 2017 disponibilizados pela ONG R3 animal. Dessas planilhas foram extraídas informações como o local de onde os animais foram resgatados, peso em que foram encontrados, quantidade de juvenis e adultos e taxas de óbito e sobrevivência. Foi possível inferir que animais que chegaram com peso médio de 2,07±0,47 kg dificilmente sobreviveram comparados aos que tinham média de peso 2,5±0,53 kg. As proporções do número de óbitos e sobreviventes mostraram que juvenis formam um número de vítimas estatisticamente maior que adultos por ano. O inverno foi a estação do ano com maior proporção de indivíduos, e os juvenis são mais abundantes em todas as estações. Em Florianópolis, foram registrados encalhes da espécie em 24 praias. As praias com maior número de encalhes foram Ingleses, Moçambique, Joaquina e Pântano do Sul, com 396, 339, 144 e 132 indivíduos respectivamente, tendo em comum a posição da praia diretamente em contato com o Atlântico e por serem parias de mar aberto. Como os pinguins se encontram geralmente bastante debilitados, é interessante que os centros de recuperação associem o tratamento com a introdução de técnicas de enriquecimento ambiental para potencializar a recuperação dos pinguins cativos e assim ajudar na redução do índice de mortalidade, e ampliar os estudos e conhecimento a fim de contribuir para a conservação da espécie. |
pt_BR |
dc.format.extent |
48 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.subject |
Aves Marinhas |
pt_BR |
dc.subject |
Sphenicidae |
pt_BR |
dc.subject |
Reintrodução |
pt_BR |
dc.subject |
Encalhe |
pt_BR |
dc.subject |
Conservação |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da condição física dos pinguins-de-magalhães Spheniscus magellanicus (Forster, 1781), encalhados no litoral de Santa Catarina, Brasil |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Cristiane, Kiyomi Miyaji Kolesnikovas |
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