Perfil das mulheres com diagnóstico de malformação fetal grave e/ou incompatível com a vida no HU/UFSC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Klock, Patricia |
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dc.contributor.author |
Schneider, Laís Gisela |
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dc.date.accessioned |
2018-06-18T15:16:35Z |
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dc.date.available |
2018-06-18T15:16:35Z |
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dc.date.issued |
2018-06-05 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187141 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Enfermagem. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Trata-se de um estudo exploratório descritivo, de abordagem qualitativa, com o objetivo de conhecer o perfil das mulheres grávidas com diagnóstico de malformação fetal grave e/ou incompatível com a vida atendidas no HU/UFSC. Este estudo é um recorte do macroprojeto “Mulheres grávidas com diagnóstico de malformação fetal grave e/ou incompatível com a vida do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina: demanda e itinerário terapêutico”. A pesquisa foi realizada com mulheres gestantes que receberam diagnóstico de malformação fetal grave e/ou incompatível com a vida, que iniciaram acompanhamento pré-natal no ambulatório HU/UFSC, até o parto/nascimento. A coleta de dados foi realizada no período de julho de 2016 a dezembro de 2017, por meio de entrevista semi-estruturada. A análise dos dados foi realizada sob a análise temática de Minayo. Este projeto foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Federal de Santa Catarina sob o parecer número 1.718.023. Em relação à produção de conhecimento sobre o tema, os estudos encontrados abordam as malformações fetais incompatíveis com a vida como ocorrências de etiologia desconhecida na maioria dos casos, que alteram funcional e/ou estruturalmente o desenvolvimento do feto, podendo se apresentar de forma simples ou múltipla. Os estudos apontam que a malformação fetal perpassa todas as classes sociais, faixas etárias, etnias e situações de saúde e no Brasil apresenta-se como a segunda causa de morte do neonato. Apontam que os dados relativos à ocorrência de malformação são subestimados, visto que as mais graves levam ao aborto e outras são percebidas somente ao nascimento. Os resultados desta pesquisa estão organizados em três categorias, a saber: “Aspectos socioeconômicos, culturais e obstétricos”; “Malformações prevalentes no HU/SC/Brasil” e “Itinerário terapêutico”. Conclui-se que ainda são escassos os estudos sobre o tema, sendo necessária maior divulgação das práticas que visem garantir o conhecimento integral da mulher que vive esta situação, bem como sua realidade, potencialidades e dificuldades. Sugere-se que sejam realizadas novas pesquisas que visem desenvolver novas ferramentas e assegurar uma assistência baseada em evidências. |
pt_BR |
dc.format.extent |
74 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Enfermagem |
pt_BR |
dc.subject |
Anormalidades congênitas |
pt_BR |
dc.subject |
Cuidados de Enfermagem |
pt_BR |
dc.title |
Perfil das mulheres com diagnóstico de malformação fetal grave e/ou incompatível com a vida no HU/UFSC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Gregório, Vitória Regina Petters |
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