PAISAGENS POLÍTICAS: uma abordagem antropológica das transformações da paisagem na área do atual Parque Estadual do Rio Vermelho, Florianópolis, SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rafael Victorino, Devos |
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dc.contributor.author |
Ramiro Soares, Valdez |
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dc.date.accessioned |
2018-05-18T18:43:38Z |
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dc.date.available |
2018-05-18T18:43:38Z |
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dc.date.issued |
2017-12-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/186382 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Antropologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta monografia aborda a ligação entre relações sociais e transformações da paisagem através de uma perspectiva que abarca a ação de humanos e não humanos, para além da dicotomia “Natureza/Cultura”. O foco analítico recai sobre a área em que foi instaurada a Estação Florestal do Rio Vermelho, atual Parque Estadual do Rio Vermelho (PAERVE - Florianópolis/SC), para fins de silvicultura com espécies exóticas, principalmente o pínus, numa iniciativa que unia setor privado e Estado. A ideia da pesquisa surgiu a partir do trabalho de campo do autor como pesquisador-assistente na elaboração de laudo antropológico sobre a comunidade quilombola Vidal Martins, ao ouvir narrativas dos membros da comunidade sobre a expropriação de seu território pelo Estado para instauração da estação. Num primeiro momento, analisa-se documentos relativos à estação e narrativas de membros da comunidade para refletir sobre percepções e práticas que conceberam o projeto de silvicultura na estação, projeto de paisagem marcado por uma racionalidade moderna, objetivando a homogeneização e purificação da paisagem, apagando marcas e inscrições que atestavam a ocupação e trânsito dos habitantes locais, e desmatando a mata de restinga. Num segundo momento, através de uma etnografia da paisagem do PAERVE, procura-se entender os desdobramentos deste projeto, que inesperadamente levaram a um complexo processo de produção de diversidade, com novos elementos produzidos através de fricções com este projeto moderno, proporcionando a formação de híbridos na paisagem imprevistos pelos agentes estatais, tais como a organização dos Vidal Martins enquanto comunidade quilombola e a proliferação desenfreada do pinheiral. |
pt_BR |
dc.format.extent |
66 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Áreas de preservação |
pt_BR |
dc.subject |
Conflitos socioambientais |
pt_BR |
dc.subject |
Modernidade |
pt_BR |
dc.subject |
Paisagem |
pt_BR |
dc.subject |
Comunidades quilombolas |
pt_BR |
dc.title |
PAISAGENS POLÍTICAS: uma abordagem antropológica das transformações da paisagem na área do atual Parque Estadual do Rio Vermelho, Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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